"a vida vem em ondas como o mar ... num indo e vindo infinito"...
Influência de diferentes movimentos dos membros superiores nas respostas cardiorrespiratórias da corrida em piscina funda
Artigo Original
Influência de diferentes movimentos dos membros superiores nas
respostas cardiorrespiratórias da corrida em piscina funda
Alessandra Silva Oliveira
Moara Simões Posser
Cristine Lima Alberton
Luiz Fernando Martins Kruel
Laboratório de Pesquisa no Exercício, Escola de Educação Física da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
Resumo:
O objetivo deste estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias e o índice de esforço
percebido (IEP) durante a corrida em piscina funda realizada em diferentes cadências (cad) e movimentos de membros superiores (MMS). A amostra foi composta por doze mulheres saudáveis (22,3±1 anos; 56,3±5,7 kg; 164,2±5,2 cm) que realizaram o procedimento experimental em três sessões. Na primeira sessão foram realizadas as medidas corporais e o teste de esforço máximo. Nas demais sessões foram realizados os testes submáximos aquáticos com as medidas de freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), ventilação (VE), gasto energético (GE) e IEP. Cada sessão aquática (intervalo de 48 horas) foi randomicamente realizada em uma das diferentes cadências, 60 ou 80 bpm, com três testes randomizados de corrida em piscina funda (intervalo de 20 minutos), cada um realizado com um MMS específico: resistivo (RES), propulsivo (PRO) e neutro (NEU). Utilizou-se ANOVA de dois fatores, com p0,05 (SPSS v 11.0). Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre as cadências para todas as variáveis (FC, VO2, VE, GE e IEP: p<0,001), com os maiores valores para 80 bpm. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os MMS, com valores mais elevados para o movimento PRO (FC: p=0,031; VO2: p=0,009; VE: p=0,004; GE: p=0,017; SSE: p=0,004). Não houve interação entre cadência e MMS para nenhuma das variáveis. Logo, pode-se concluir que a utilização de diferentes MMS exerce influência nas respostas cardiorrespiratórias e no IEP, assim como a utilização de diferentes ritmos de execução.
Palavras-chave: Consumo de oxigênio. Corrida em Piscina Funda. Movimento de Membros Superiores
http://www.scielo.br/pdf/motriz/v17n1/a09v17n1.pdf
Influência de diferentes movimentos dos membros superiores nas
respostas cardiorrespiratórias da corrida em piscina funda
Alessandra Silva Oliveira
Moara Simões Posser
Cristine Lima Alberton
Luiz Fernando Martins Kruel
Laboratório de Pesquisa no Exercício, Escola de Educação Física da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
Resumo:
O objetivo deste estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias e o índice de esforço
percebido (IEP) durante a corrida em piscina funda realizada em diferentes cadências (cad) e movimentos de membros superiores (MMS). A amostra foi composta por doze mulheres saudáveis (22,3±1 anos; 56,3±5,7 kg; 164,2±5,2 cm) que realizaram o procedimento experimental em três sessões. Na primeira sessão foram realizadas as medidas corporais e o teste de esforço máximo. Nas demais sessões foram realizados os testes submáximos aquáticos com as medidas de freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), ventilação (VE), gasto energético (GE) e IEP. Cada sessão aquática (intervalo de 48 horas) foi randomicamente realizada em uma das diferentes cadências, 60 ou 80 bpm, com três testes randomizados de corrida em piscina funda (intervalo de 20 minutos), cada um realizado com um MMS específico: resistivo (RES), propulsivo (PRO) e neutro (NEU). Utilizou-se ANOVA de dois fatores, com p0,05 (SPSS v 11.0). Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre as cadências para todas as variáveis (FC, VO2, VE, GE e IEP: p<0,001), com os maiores valores para 80 bpm. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os MMS, com valores mais elevados para o movimento PRO (FC: p=0,031; VO2: p=0,009; VE: p=0,004; GE: p=0,017; SSE: p=0,004). Não houve interação entre cadência e MMS para nenhuma das variáveis. Logo, pode-se concluir que a utilização de diferentes MMS exerce influência nas respostas cardiorrespiratórias e no IEP, assim como a utilização de diferentes ritmos de execução.
Palavras-chave: Consumo de oxigênio. Corrida em Piscina Funda. Movimento de Membros Superiores
http://www.scielo.br/pdf/motriz/v17n1/a09v17n1.pdf
Hidroginástica '2.0' ajuda a evitar risco ligado à osteoporose
FOLHA.COM 17/10/2011 22h30
Pesquisadoras da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) apresentaram na última semana um estudo sobre uma forma diferente de hidroginástica. Batizada de HidrOS, ela combina exercícios de força, resistência e equilíbrio, que mostraram bons resultados para prevenir danos ligados à osteoporose.
A prática da hidroginástica oferece baixo risco de lesões. Mas estudos sobre o impacto da hidroginástica convencional sobre a osteoporose são pouco conclusivos, além de não levarem em conta a incidência de quedas.
Na osteoporose, ocorre a uma perda de cálcio dos ossos. Com isso, qualquer queda traz risco de fraturas graves --daí a importância de exercícios que fortaleçam o osso e melhorem o equilíbrio.
Na pesquisa da Unifesp, dois grupos de 44 mulheres na menopausa foram comparados antes e depois de um período de seis meses. O grupo controle não fez atividades físicas regulares. O outro fez uma hora de exercícios na piscina, três vezes por semana. Ambos os grupos receberam suplemento de cálcio e vitamina D.
A HidrOS é uma hidroginástica de alta intensidade. Consiste em movimentos "mais rápidos e mais intensos em menos tempo, só usando a resistência da água ao próprio corpo", explica Linda Moreira Pfrimer, coordenadora do estudo.
O segredo, diz ela, é pouca repetição e muita carga, ou seja, máxima velocidade de movimentos na água, o que fortalece ossos e músculos.
Não houve mudança no grupo controle. Já o grupo que fez a HidrOS apresentou aumento na força do quadril, nos músculos da coluna e na preensão manual.
Antes, 40 mulheres tiveram quedas. Depois de meio ano se exercitando, só dez caíram. "Idoso não precisa de exercício de repetição. Precisa de carga em tempos curtos, que gere força para melhorar o equilíbrio e fortalecer o osso", diz Pfrimer.
ACESSE:
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/hidroginastica-2-0-ajuda-a-evitar-risco-ligado-a-osteoporose_128679/
Pesquisadoras da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) apresentaram na última semana um estudo sobre uma forma diferente de hidroginástica. Batizada de HidrOS, ela combina exercícios de força, resistência e equilíbrio, que mostraram bons resultados para prevenir danos ligados à osteoporose.
A prática da hidroginástica oferece baixo risco de lesões. Mas estudos sobre o impacto da hidroginástica convencional sobre a osteoporose são pouco conclusivos, além de não levarem em conta a incidência de quedas.
Na osteoporose, ocorre a uma perda de cálcio dos ossos. Com isso, qualquer queda traz risco de fraturas graves --daí a importância de exercícios que fortaleçam o osso e melhorem o equilíbrio.
Na pesquisa da Unifesp, dois grupos de 44 mulheres na menopausa foram comparados antes e depois de um período de seis meses. O grupo controle não fez atividades físicas regulares. O outro fez uma hora de exercícios na piscina, três vezes por semana. Ambos os grupos receberam suplemento de cálcio e vitamina D.
A HidrOS é uma hidroginástica de alta intensidade. Consiste em movimentos "mais rápidos e mais intensos em menos tempo, só usando a resistência da água ao próprio corpo", explica Linda Moreira Pfrimer, coordenadora do estudo.
O segredo, diz ela, é pouca repetição e muita carga, ou seja, máxima velocidade de movimentos na água, o que fortalece ossos e músculos.
Não houve mudança no grupo controle. Já o grupo que fez a HidrOS apresentou aumento na força do quadril, nos músculos da coluna e na preensão manual.
Antes, 40 mulheres tiveram quedas. Depois de meio ano se exercitando, só dez caíram. "Idoso não precisa de exercício de repetição. Precisa de carga em tempos curtos, que gere força para melhorar o equilíbrio e fortalecer o osso", diz Pfrimer.
ACESSE:
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/hidroginastica-2-0-ajuda-a-evitar-risco-ligado-a-osteoporose_128679/
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