"a vida vem em ondas como o mar ... num indo e vindo infinito"...

Artigo: Running on land and in water: comparative exercise physiology

SVEDENHAG, J. and J. SEGER. Running on land and in water: comparative exercise physiology. Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 24, No. 10, pp. 1155-1160, 1992. The effect of water immersion on cardiorespiratory and blood lactate responses during running was investigated. Wearing a buoyant vest, 10 trained runners (mean age 26 yr) ran in water at four different and specified submaximal loads (target heart rates 115, 130, 145, and 155-160 beats[middle dot]min-1) and at maximal exercise intensity. Oxygen uptakes ([latin capital V with dot above]O2), heart rates, perceived exertion, and blood lactate concentrations were measured. Values were compared with levels obtained during treadmill running. For a given [latin capital V with dot above]O2, heart rate was 8-11 beats[middle dot]min-1 lower during water running than during treadmill running, irrespective of exercise intensity. Both the maximal oxygen uptake (4.03 vs 4.60 1[middle dot]min-1) and heart rate (172 vs 188 beats[middle dot]min-1) were lower during water running. Perceived exertion (legs and breathing) and the respiratory exchange ratio (RER) were higher during submaximal water running than during treadmill running, while ventilation (1-min-1) was similar. The blood lactate concentrations were consistently higher in water than on the treadmill, both when related to [latin capital V with dot above]O2 and to %[latin capital V with dot above]O2max. Partly in conformity with earlier cycle ergometer studies, these data suggest that immersion induces acute cardiac adjustments that extend up to the maximal exercise level. Furthermore, both the external hydrostatic load and an altered running technique may add to an increased anaerobic metabolism during supported water running.
(C)1992The American College of Sports Medicin

Artigo de Revisão - Freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício – uma revisão


Revista Brasileira de Medicina do Esporte

Print version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.12 no.4 Niterói July/Aug. 2006

doi: 10.1590/S1517-86922006000400011 

ARTIGO DE REVISÃO

Freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício – uma revisão*

Frecuencia cardiaca y percepción subjetiva del esfuerzo en el medio acuático: diferencias en relación al medio terrestre y aplicaciones en la prescripción del ejercicio – una revisión


Fabiane Inês Graef; Luiz Fernando Martins Kruel



RESUMO
A intensidade na qual o esforço é realizado constitui um aspecto fundamental na elaboração e no controle de qualquer programa de exercícios. Atividades conduzidas nos meios terrestre e aquático apresentam especificidades distintas; aspectos como volume do corpo imerso, posição corporal e temperatura da água levam o organismo a condições diferenciadas daquelas observadas no meio terrestre, assim influenciando os indicadores de intensidade do esforço. Considerando que freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço são os indicadores mais utilizados no controle da intensidade do esforço em exercícios aquáticos, a presente revisão objetiva analisar as principais alterações que ocorrem nessas variáveis em condição de imersão, comparando com o meio terrestre, bem como as implicações dessas alterações na prescrição do exercício. Para tanto, são apresentadas as principais alterações decorrentes de situações de repouso e exercício, na corrida e no ciclismo aquáticos, na hidroginástica e na natação. Por fim, são tecidas algumas considerações acerca das implicações dessas alterações na prescrição do exercício, bem como algumas estratégias para utilização dessas variáveis em sessões de exercícios no meio aquático. Em relação à freqüência cardíaca, pode-se concluir que ocorre redução nos batimentos cardíacos durante a imersão, influenciada pela temperatura da água, pela profundidade de imersão, pela ausência ou presença de esforço, pelo tipo e intensidade do exercício. Tal redução deve ser considerada ao utilizar esse indicador de intensidade do esforço no meio aquático. Quanto à percepção subjetiva do esforço, a escala de Borg parece ser uma opção adequada para o controle da intensidade de exercícios aquáticos, considerando-se as recomendações inerentes a sua aplicação.
Palavras-chave: Freqüência cardíaca. Esforço percebido. Imersão. Exercício.

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Tese: Estudo do comportamento do sinal eletromiográfico de superfície em atividades subaquáticas.


VENEZIANO, Wilson Henrique
Estudo do comportamento do sinal eletromiográfico de superfície em atividades subaquáticas. 2006. 137 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

Nesta tese de doutorado em Engenharia Elétrica foram desenvolvidas metodologias para a aquisição, o processamento e a interpretação de sinais eletromiográficos (EMG) de superfície em ambientes subaquáticos. Também se estudou o efeito do ambiente aquático sobre as variáveis eletromiográficas. Quatro experimentos contemplando os músculos abdutor curto do polegar e bíceps braquial foram realizados em ambientes aéreo e subaquático. No primeiro experimento, foi avaliada a repetibilidade de um protocolo envolvendo contrações isométricas do abdutor curto do polegar, tendo o resultado mostrado uma boa repetibilidade do processo de captação e processamento do EMG. Esse protocolo foi utilizado no segundo experimento, cujo objetivo foi o de avaliar se existem diferenças nas variáveis do sinal de EMG (amplitude e parâmetros espectrais) medido no ar e na água. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Em um terceiro experimento, o sinal de EMG do bíceps braquial foi medido nos ambientes aéreo e subaquático, tanto em situação de imersão somente do membro superior como de imersão do corpo até a altura da vértebra C7. Foram encontradas diferenças significativas entre os ambientes; entretanto, o resultado foi o oposto quando uma pulseira especial compensadora do empuxo foi utilizada no ambiente subaquático. Ou seja, o experimento mostrou que ocorre diferença na amplitude do sinal de EMG em água somente quando não são compensadas as forças de empuxo e de arrasto. Um quarto experimento contemplou contrações dinâmicas do bíceps braquial, em ambientes aéreo e subaquático. Concluiu-se que, desde que compensados os fatores perturbadores (forças de empuxo e de arrasto e temperatura da água), o valor retificado médio, a freqüência média e a velocidade de condução das fibras musculares não apresentam diferença significativa quando o sinal é captado em um meio ou no outro. Outra contribuição é que os trabalhos desta tese de doutorado apresentam uma metodologia cuidadosa para a captação e o processamento de sinais eletromiográficos de superfície em ambientes subaquáticos. 


ARTIGO 2010 - Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico de idosas praticantes de hidroginástica e ginástica

Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico de idosas praticantes de hidroginástica e ginástica

Ana Paula Pessoa Veloso de Almeida
Renato Peixoto Veras
Leonice Aparecida Doimo

Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2010, 12(1):55-61



Resumo – Este estudo avaliou o equilíbrio estático e dinâmico e valências motoras relacionadas em idosas praticantes de ginástica e hidroginástica. Participaram 31 mulheres na modalidade hidroginástica (GH, 69,32 ± 6,57 anos) e 28 na ginástica (GG; 65,57 ± 7,67 anos), com no mínimo seis meses de prática e frequência mínina de três vezes na semana. Foram realizadas medidas de estatura (cm), peso (kg) e circunferências de cintura, quadril e abdome (cm) e cálculos do índice de massa corporal (IMC) e relação cintura-quadril (RCQ). As habilidades físicas foram medidas pelos testes de “sentar e levantar em 30 segundos” (resistência de membros inferiores) e “8-feet Up-and-go” (equilíbrio dinâmico), ambos propostos por Rikli e Jones (1999), “sentar e alcançar” (flexibilidade) e teste de equilíbrio estático de Caromano (1998). A análise estatística empregou o teste t de Student e correlação de Pearson com nível de significância de 0,05. Em relação às medidas antropométricas (IMC e RCQ), não foi observada diferença estatística entre os grupos. Nos testes de aptidão física, foi encontrada diferença estatística apenas nos testes “8-feet Up-and-Go” e “sentar e levantar”, com melhores resultados para o grupo GG. Não foram observadas correlações intra e inter grupos, entre equilíbrios estático e dinâmico e as valências motoras estudadas. Conclui-se que não houve superioridade entre as modalidades, mas foi possível observar uma tendência de superioridade do grupo GG em parâmetros como agilidade, equilíbrio e flexibilidade.
Palavras-chave: Hidroginástica; Ginástica; Idoso; Habilidades físicas.



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Curso Hidroginástica: Inciação (teórico-prático) - 14/08/2010

Curso Hidroginástica São Paulo - 14/08/2010

Curso: Hidroginástica: Iniciação (teórico-prático) - 10h

Carga Horaria:
10 horas
Data:
de 14/08/2010
Local:
São Paulo - FMU Educação Física

Professor: Esp. Adriana Rosa Sapata

Investimento:
Até 04/08 Taxa ùnica R$ 130,00
Até 11/08 Taxa ùnica R$ 150,00

Programa:
Fundamentação

- Efeitos Físicos da água: Conhecimento e aplicabilidade
- Fisiologia da Imersão: Alterações nos Sistemas Endócrino, Cardiorespiratório e Neuromuscular
- Adaptações da Pressão Arterial e Frequência Cardíaca
- Planejamento de Aula
- Posições Básicas da Hidroginástica e Técnicas de coreografia
- Principais Grupos Musculares e suas Ações dentro da água
Equipamentos: Técnicas de utilização como Assistência e Resistência ao Movimento
- Recreação Aquática
- Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
-Atualização Científica

Obs.: Trazer maio / sunga e touca

A inscrição também pode ser feita nos endereços abaixo:


FMU Educação Física
Depto. de Pós-Graduação e Extensão Universitária
Rua Galvão Bueno, 707 – Liberdade – São Paulo – SP – 01506-000
Fones/Fax: (0x11) 3209.0059 – 3399.3877 – 3271.8042 fax: 3207.2923
Portal: www.apoiofmu.com.br
e.mail: faleconosco@apoiofmu.com.br

Curso Hidroginástica:RIO DE JANEIRO