RESUMO
O objetivo deste estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias e o índice de esforço percebido (IEP) durante a corrida em piscina funda realizada em diferentes cadências (cad) e movimentos de membros superiores (MMS). A amostra foi composta por doze mulheres saudáveis (22,3±1 anos; 56,3±5,7 kg; 164,2±5,2 cm) que realizaram o procedimento experimental em três sessões. Na primeira sessão foram realizadas as medidas corporais e o teste de esforço máximo. Nas demais sessões foram realizados os testes submáximos aquáticos com as medidas de freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), ventilação (VE), gasto energético (GE) e IEP. Cada sessão aquática (intervalo de 48 horas) foi randomicamente realizada em uma das diferentes cadências, 60 ou 80 bpm, com três testes randomizados de corrida em piscina funda (intervalo de 20 minutos), cada um realizado com um MMS específico: resistivo (RES), propulsivo (PRO) e neutro (NEU). Utilizou-se ANOVA de dois fatores, com p< 0,05 (SPSS v 11.0). Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre as cadências para todas as variáveis (FC, VO2, VE, GE e IEP: p<0,001), com os maiores valores para 80 bpm. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os MMS, com valores mais elevados para o movimento PRO (FC: p=0,031; VO2: p=0,009; VE: p=0,004; GE: p=0,017; SSE: p=0,004). Não houve interação entre cadência e MMS para nenhuma das variáveis. Logo, pode-se concluir que a utilização de diferentes MMS exerce influência nas respostas cardiorrespiratórias e no IEP, assim como a utilização de diferentes ritmos de execução.
Palavras-chave: Consumo de oxigênio. Corrida em Piscina Funda. Movimento de Membros Superiores.
Alessandra Silva Oliveira; Moara Simões Posser; Cristine Lima Alberton; Luiz Fernando Martins Kruel
Laboratório de Pesquisa no Exercício, Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil
Motriz: Revista de Educação Física (Online)
On-line version ISSN 1980-6574
Motriz: rev. educ. fis. (Online) vol.17 no.1 Rio Claro Jan./Mar. 2011
"a vida vem em ondas como o mar ... num indo e vindo infinito"...
influência da imersão nas Respostas Cardiorrespiratórias em Repouso
RESUMO
Diversos benefícios nos componentes da aptidão física podem ser adquiridos com a prática de exercícios aquáticos. Além disso, a água proporciona um ambiente para a prática de exercícios com reduzido impacto nos membros inferiores e maior ou menor sobrecarga cardiorrespiratória, de acordo com os movimentos realizados. Porém, tais exercícios podem produzir respostas fisiológicas diferentes daquelas ao ar livre, visto que ocorrem alterações fisiológicas importantes durante a imersão, sendo importante a compreensão das mesmas em repouso para melhor prescrição nesse meio. O presente estudo tem como objetivo revisar estudos sobre o comportamento da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio durante a imersão em repouso e compreender os fatores que influenciam nesse comportamento. Várias pesquisas indicam que a frequência
cardíaca de repouso é reduzida com a imersão em meio aquático, porém, é importante salientar que fatores tais como temperatura da água, posição corporal, profundidade de imersão e frequência cardíaca inicial podem minimizar ou maximizar tais respostas. Os estudos que abordaram as respostas de consumo de oxigênio não são conclusivos; entretanto, ao contrário da frequência cardíaca, os mesmos indicam semelhante ou maior resposta durante a imersão em repouso. Assim, pode-se concluir que, devido às alterações cardiorrespiratórias verificadas com a imersão em ambiente aquático, a prescrição de exercícios nesse meio deve ser diferenciada daquela para exercícios em ambiente terrestre.
Palavras-chave: frequência cardíaca, consumo de oxigênio, meio aquático.
Cristine Lima Alberton
Luiz Fernando Martins kruel
Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 3 – Mai/Jun, 2009
Diversos benefícios nos componentes da aptidão física podem ser adquiridos com a prática de exercícios aquáticos. Além disso, a água proporciona um ambiente para a prática de exercícios com reduzido impacto nos membros inferiores e maior ou menor sobrecarga cardiorrespiratória, de acordo com os movimentos realizados. Porém, tais exercícios podem produzir respostas fisiológicas diferentes daquelas ao ar livre, visto que ocorrem alterações fisiológicas importantes durante a imersão, sendo importante a compreensão das mesmas em repouso para melhor prescrição nesse meio. O presente estudo tem como objetivo revisar estudos sobre o comportamento da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio durante a imersão em repouso e compreender os fatores que influenciam nesse comportamento. Várias pesquisas indicam que a frequência
cardíaca de repouso é reduzida com a imersão em meio aquático, porém, é importante salientar que fatores tais como temperatura da água, posição corporal, profundidade de imersão e frequência cardíaca inicial podem minimizar ou maximizar tais respostas. Os estudos que abordaram as respostas de consumo de oxigênio não são conclusivos; entretanto, ao contrário da frequência cardíaca, os mesmos indicam semelhante ou maior resposta durante a imersão em repouso. Assim, pode-se concluir que, devido às alterações cardiorrespiratórias verificadas com a imersão em ambiente aquático, a prescrição de exercícios nesse meio deve ser diferenciada daquela para exercícios em ambiente terrestre.
Palavras-chave: frequência cardíaca, consumo de oxigênio, meio aquático.
Cristine Lima Alberton
Luiz Fernando Martins kruel
Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 3 – Mai/Jun, 2009
ANÁLISE DA REPRODUTIBILIDADE DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO DURANTE AÇÕES ISOMÉTRICAS E DINÂMICAS REALIZADAS EM DIFERENTES MEIOS
O objetivo do presente estudo foi analisar a reprodutibilidade do sinal eletromiográfico (EMG) dos músculos vasto lateral (VL) e bíceps femoral (BF) durante ações isométricas e dinâmicas realizadas nos meios aquático e terrestre. Seis mulheres jovens realizaram quatro sessões experimentais. Em cada sessão, o registro do sinal EMG foi obtido para os músculos VL e BF durante a contração voluntária isométrica máxima (CVM) realizada no meio terrestre para flexores e extensores do joelho. Subseqüentemente, o exercício dinâmico (corrida estacionária) foi realizado nos meios aquático (primeira semana) e terrestre (segunda semana) em três diferentes cadências. O intervalo entre cada sessão em ambos os meios foi de 24 a 48 horas. A reprodutibilidade foi determinada através do Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC) para o valor rmsEMG durante a CVM e para o valor rmsEMG normalizado durante o exercício dinâmico. Para o exercício isométrico, altos valores de ICC foram encontrados para ambos os músculos (VL: ICC=0,864; BF: ICC=0,970). Entretanto, para o exercício dinâmico, altos valores de ICC foram encontrados somente no meio aquático na cadência de 100 bpm (VL: ICC=0,980; BF: ICC=0,843). Os resultados sugerem uma excelente reprodutibilidade para a atividade dos músculos VL e BF durante a CVM. Entretanto, aspectos do exercício dinâmico, como o posicionamento dos eletrodos, o controle da amplitude do movimento e a velocidade angular, podem dificultar a reprodutibilidade em outras cadências no meio aquático e em todas as cadências no meio terrestre.. Essas dificuldades parecem estar mais relacionadas às características do exercício dinâmico do que ao meio em que esse é realizado.
C. L. Alberton, E. M. Silva, M. P. Tartaruga, E. L. Cadore, M. E. Becker, M. A. Brentano, L. F. M. Kruel
Laboratório de Pesquisa no Exercício - Escola de Educação Física - Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Revista Brasileira de Biomecânica, Ano 8, n.15, Novembro 2007
http://www.miotec.com.br/pdf/Alberton%20et%20al.%20(2007)%20RBB.pdf
C. L. Alberton, E. M. Silva, M. P. Tartaruga, E. L. Cadore, M. E. Becker, M. A. Brentano, L. F. M. Kruel
Laboratório de Pesquisa no Exercício - Escola de Educação Física - Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Revista Brasileira de Biomecânica, Ano 8, n.15, Novembro 2007
http://www.miotec.com.br/pdf/Alberton%20et%20al.%20(2007)%20RBB.pdf
The Effects of Strength Training in Hydrogymnastics for Middle-Age Women.
Os Efeitos do Treinamento de Força em Hidroginástica para mulheres da Idade Média
Resumo:
Este estudo analisou os efeitos de diferentes protocolos de treinamento de força realizado em treinos de hidroginástica na força máxima dos flexores do ombro horizontal (SHF), extensores de ombro horizontal (SHE), e extensores do quadril (HE) músculos. Cinqüenta e duas mulheres (50,4 idades 14,15 anos) foram divididos em dois grupos: hidroginástica com treinamento de força sem equipamento resistivo (HS) e hidroginástica com treinamento de força utilizando equipamento resistivo (HSE). O treinamento durou 12 semanas (2 por semana) ea intensidade foi controlada utilizando classificação de Borg de escala de esforço percebido para ambos os grupos. Após 12 semanas de treinamento, ambos os grupos mostraram um aumento na força máxima de todos os músculos analisados para ambos os HS (SHF: 3,20 kg vs 13,68 16,02 2,57 kg; ELA: 6,54 kg vs 17,20 21,14 2,44 kg; ELE: 22,79 vs 6,98 kg . 32,27 6,57 kg) e para HSE (SHF: 13,52 vs 16,02 3,53 4,13 kg; ELA: 18,23 vs 20,02 3,43 4,32 kg; ELE: 24,79 vs 33,29 6,91 5,71). Não houve diferenças entre os grupos de treinamento. Estes resultados indicaram que os exercícios de treinamento de força hidrodinâmica pode aumentar a força máxima de meia-idade as mulheres, independente do tipo de equipamento resistivo utilizado.
nternational Journal of Aquatic Research Education (2010)
Volume: 4, Issue: 2, Pages: 153-162
ISSN: 19329997
Anelise Bueno Ambrosini, Michel Arias Brentano,
Marcelo Coertjens, and Luiz Fernando Martins Kruel
Link:
Resumo:
Este estudo analisou os efeitos de diferentes protocolos de treinamento de força realizado em treinos de hidroginástica na força máxima dos flexores do ombro horizontal (SHF), extensores de ombro horizontal (SHE), e extensores do quadril (HE) músculos. Cinqüenta e duas mulheres (50,4 idades 14,15 anos) foram divididos em dois grupos: hidroginástica com treinamento de força sem equipamento resistivo (HS) e hidroginástica com treinamento de força utilizando equipamento resistivo (HSE). O treinamento durou 12 semanas (2 por semana) ea intensidade foi controlada utilizando classificação de Borg de escala de esforço percebido para ambos os grupos. Após 12 semanas de treinamento, ambos os grupos mostraram um aumento na força máxima de todos os músculos analisados para ambos os HS (SHF: 3,20 kg vs 13,68 16,02 2,57 kg; ELA: 6,54 kg vs 17,20 21,14 2,44 kg; ELE: 22,79 vs 6,98 kg . 32,27 6,57 kg) e para HSE (SHF: 13,52 vs 16,02 3,53 4,13 kg; ELA: 18,23 vs 20,02 3,43 4,32 kg; ELE: 24,79 vs 33,29 6,91 5,71). Não houve diferenças entre os grupos de treinamento. Estes resultados indicaram que os exercícios de treinamento de força hidrodinâmica pode aumentar a força máxima de meia-idade as mulheres, independente do tipo de equipamento resistivo utilizado.
nternational Journal of Aquatic Research Education (2010)
Volume: 4, Issue: 2, Pages: 153-162
ISSN: 19329997
Anelise Bueno Ambrosini, Michel Arias Brentano,
Marcelo Coertjens, and Luiz Fernando Martins Kruel
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Proposta de teste de corrida em piscina rasa para mulheres praticantes de hidroginástica: fidedignidade e classificação da distância percorrida
RESUMO
É crescente o número de pessoas que vêm procurando a hidroginástica com objetivo de melhorar a aptidão física geral. No entanto, ainda existem poucos testes que possam servir como alternativas para aferir o desempenho aeróbio de seus participantes, ou mesmo que apresentem propostas de classificação para diferentes faixas etárias utilizando o meio líquido. O presente estudo teve como principal objetivo propor um teste de corrida por 12 minutos em piscina rasa que possa gerar uma classificação da distância percorrida para mulheres de diferentes faixas etárias e verificar a fidedignidade teste-reteste do mesmo. Participaram do estudo 135 mulheres entre 21 e 84 anos adaptadas ao meio líquido. Para realização do reteste, 17 mulheres de faixas etárias diversas foram escolhidas de forma aleatória e repetiram o teste em intervalo de uma semana. Os resultados relacionados à fidedignidade obtiveram um coeficiente de correlação intraclasse (CCIC) de 0,91, demonstrando boa concordância e precisão dos resultados no período avaliado. De acordo com os resultados obtidos pôde-se encontrar uma associação inversa e significativa entre idade e distância percorrida (r = –0,69). Outra variável em que foi verificada alguma associação significativa com a distância foi a freqüência cardíaca obtida ao final do teste (FC12). Essa associação permaneceu sem a influência da idade, o que pôde ser verificado após as análises de regressão múltipla e correlação parcial (r = 0,35). Tendo como referência a divisão em quintis e o número amostral obtido em cada faixa etária, uma classificação do desempenho é proposta na qual puderam ser observados valores bem diferentes para as diversas faixas etárias nas mesmas classificações. Apesar de os resultados do teste não terem sido comparados com os obtidos através de testes padrão-ouro (com a medida do consumo máximo de oxigênio), os resultados obtidos estão em concordância com as informações referentes ao tema encontradas na literatura científica, caracterizando assim, boa validade de conteúdo. O artigo indica que o teste de 12 minutos em piscina rasa mostra resultados fidedignos e pode servir como ponto de partida para pesquisas futuras relacionadas à verificação da validade de critério, da validade concorrente e se o teste consegue detectar diferenças entre as fases pré e pós-treinamento.
Palavras-chave: Exercício aeróbio. Aptidão física. Avaliação.
ILVA, Michele Heinen Alves da e MARANHAO NETO, Geraldo de Albuquerque. Proposta de teste de corrida em piscina rasa para mulheres praticantes de hidroginástica: fidedignidade e classificação da distância percorrida. Rev Bras Med Esporte [online]. 2006, vol.12, n.4 [citado 2011-09-17], pp. 206-210 .
É crescente o número de pessoas que vêm procurando a hidroginástica com objetivo de melhorar a aptidão física geral. No entanto, ainda existem poucos testes que possam servir como alternativas para aferir o desempenho aeróbio de seus participantes, ou mesmo que apresentem propostas de classificação para diferentes faixas etárias utilizando o meio líquido. O presente estudo teve como principal objetivo propor um teste de corrida por 12 minutos em piscina rasa que possa gerar uma classificação da distância percorrida para mulheres de diferentes faixas etárias e verificar a fidedignidade teste-reteste do mesmo. Participaram do estudo 135 mulheres entre 21 e 84 anos adaptadas ao meio líquido. Para realização do reteste, 17 mulheres de faixas etárias diversas foram escolhidas de forma aleatória e repetiram o teste em intervalo de uma semana. Os resultados relacionados à fidedignidade obtiveram um coeficiente de correlação intraclasse (CCIC) de 0,91, demonstrando boa concordância e precisão dos resultados no período avaliado. De acordo com os resultados obtidos pôde-se encontrar uma associação inversa e significativa entre idade e distância percorrida (r = –0,69). Outra variável em que foi verificada alguma associação significativa com a distância foi a freqüência cardíaca obtida ao final do teste (FC12). Essa associação permaneceu sem a influência da idade, o que pôde ser verificado após as análises de regressão múltipla e correlação parcial (r = 0,35). Tendo como referência a divisão em quintis e o número amostral obtido em cada faixa etária, uma classificação do desempenho é proposta na qual puderam ser observados valores bem diferentes para as diversas faixas etárias nas mesmas classificações. Apesar de os resultados do teste não terem sido comparados com os obtidos através de testes padrão-ouro (com a medida do consumo máximo de oxigênio), os resultados obtidos estão em concordância com as informações referentes ao tema encontradas na literatura científica, caracterizando assim, boa validade de conteúdo. O artigo indica que o teste de 12 minutos em piscina rasa mostra resultados fidedignos e pode servir como ponto de partida para pesquisas futuras relacionadas à verificação da validade de critério, da validade concorrente e se o teste consegue detectar diferenças entre as fases pré e pós-treinamento.
Palavras-chave: Exercício aeróbio. Aptidão física. Avaliação.
ILVA, Michele Heinen Alves da e MARANHAO NETO, Geraldo de Albuquerque. Proposta de teste de corrida em piscina rasa para mulheres praticantes de hidroginástica: fidedignidade e classificação da distância percorrida. Rev Bras Med Esporte [online]. 2006, vol.12, n.4 [citado 2011-09-17], pp. 206-210 .
CURSO HIDRO: REEDUCAÇÃO POSTURAL E EXERCÍCIOS FUNCIONAIS NA ÁGUA - clique aqui e faça a inscrição
CURSO CONFIRMADO SERÁ DIA 24/09 ESPERO VOCÊS LÁ!!!
Hidroginástica: reeducação postural e exercícios funcionais na água (teórico-prático) – 10h
Data: 24/09/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Es. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
· Desenvolvimento Postural
· Principais desvios da coluna vertebral
· Propostas de exercício posturais na água
· Técnicas de Tração; Alongamento; Relaxamento e Massagem
· Trabalhando o Equilíbrio e Respiração
· Treinamento Funcional conceituação básica
· Uso dos princípios da hidrodinâmica na aplicação do treino
· Benefícios e aplicabilidade nas aulas de hidroginástica
· Trabalho o centro de forças - core
· Sistema Sensorial e Treinamento Funcional na água
· Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
Obs.: Trazer maio/sunga e touca
Hidroginástica: reeducação postural e exercícios funcionais na água (teórico-prático) – 10h
Data: 24/09/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Es. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
· Desenvolvimento Postural
· Principais desvios da coluna vertebral
· Propostas de exercício posturais na água
· Técnicas de Tração; Alongamento; Relaxamento e Massagem
· Trabalhando o Equilíbrio e Respiração
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· Uso dos princípios da hidrodinâmica na aplicação do treino
· Benefícios e aplicabilidade nas aulas de hidroginástica
· Trabalho o centro de forças - core
· Sistema Sensorial e Treinamento Funcional na água
· Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
Obs.: Trazer maio/sunga e touca
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