"a vida vem em ondas como o mar ... num indo e vindo infinito"...
HIDROGINÁSTICA APLICADA AO ENVELHECIMENTO
Carga Horária: 20h


Cidade: Sorocaba – SP


Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata


Conteúdo Programático:


-Envelhecimento
Definição do Envelhecimento
Transição Epidemiológica
Aspectos Gerais do Processo de Envelhecimento
Mudanças na Composição Corporal, nas Variáveis Neuromusculares e Alterações Metabólica
-Hidroginástica Aplicada ao Envelhecimento
Influência das Forças Físicas no Envelhecimento
Aplicabilidade de cada Propriedade Física da Água em Beneficio da Terceira Idade na Aula de Hidroginástica
Efeitos nos Sistemas Renal, Cardiovascular e Respiratório
Hidroginástica e Fisiopatologia: Osteoporose, Artrite, Artrose e Fibromialgia
-Propostas de Aplicabilidade - Teoria e Prática
Exercício Aeróbico no Envelhecimento
Exercício de Força no Envelhecimento
Exercício de Alongamento e Relaxamento
Exercício Passivo, Assistido e Resistido pelas Forças Físicas da Água
Recreação
Técnicas Alternativas
Utilização e Gradação da Resistência de Materiais
Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos


Cidade: SOROCABA


Curso: HIDROGINÁSTICA APLICADA AO ENVELHECIMENTO
11/12/2010 - Sábado e Domingo, das 08h às 18h
Parcelas Matrícula Inscrição Venc. boleto inscr.
1 x 170,00 0,00 30,00 01/12/2010
1 x 170,00 0,00 50,00 06/12/2010



Incrições: http://pos.castelobranco.br/extensao/curso/hidroginastica-aplicada-ao-envelhecimento-857


Artigo 2010 - Análise da efetividade de um programa de hidroginástica sobre o equilíbrio, o risco de quedas e o IMC de mulheres idosas

RESUMO

A pesquisa teve o propósito de investigar os efeitos da hidroginástica sobre o equilíbrio corporal,
o risco de quedas e o índice de massa corpórea (IMC) em mulheres idosas. A amostra foi
composta por 40 mulheres (60 a 80 anos), sendo 20 sedentárias e 20 praticantes regulares de
hidroginástica no Serviço Social do Comércio, em Fortaleza, há mais de 6 meses. O equilíbrio
foi avaliado através do Teste da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Os escores obtidos na EEB
foram aplicados em uma equação para cálculo do risco de quedas. O IMC foi utilizado para
avaliar a normalidade do peso corporal e como um indicador de excesso de peso. A média
dos escores obtidos no teste da EEB no grupo ativo (55,15 ± 0,20) foi signifi cativamente maior
(p<0,001) que a obtida no grupo sedentário (49,35 ± 0,91). A média do risco de quedas obtida
no grupo sedentário (38,77 ± 5,47%) foi signifi cativamente maior (p<0,01) do que a encontrada
no grupo ativo (20,55 ± 2,76%). Dentre as mulheres do grupo sedentário, 30% apresentaram
IMC normal, 40% sobrepeso grau I, 25% sobrepeso grau II e 5% sobrepeso grau III, enquanto
no grupo ativo, 45% apresentaram IMC normal, 50% sobrepeso grau I e 5% sobrepeso grau
II. Verifi camos que a hidroginástica possivelmente melhora o equilíbrio, reduzindo o risco de
quedas de mulheres idosas, além de ajudar no controle da obesidade.
Palavras-chave: idoso, equilíbrio postural, acidentes por quedas, índice de massa corporal.
Link de acesso ao artigo:
http://www.sbafs.org.br/_artigos/391.pdf

Artigo: Análise da efetividade de um programa de hidroginástica sobre o equilíbrio, o risco de quedas e o IMC de mulheres idosas / Analysis of the effectiveness of a water exercise program on balance, risk of falls and BMI in elderly women

A pesquisa teve o propósito de investigar os efeitos da hidroginástica sobre o equilíbrio corporal, o risco de quedas e o índice de massa corpórea (IMC) em mulheres idosas. A amostra foi composta por 40 mulheres (60 a 80 anos), sendo 20 sedentárias e 20 praticantes regulares de hidroginástica no Serviço Social do Comércio, em Fortaleza, há mais de 6 meses. O equilíbrio foi avaliado através do Teste da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Os escores obtidos na EEB foram aplicados em uma equação para cálculo do risco de quedas. O IMC foi utilizado para avaliar a normalidade do peso corporal e como um indicador de excesso de peso. A média dos escores obtidos no teste da EEB no grupo ativo (55,15 ± 0,20) foi significativamente maior (p<0,001) que a obtida no grupo sedentário (49,35 ± 0,91). A média do risco de quedas obtida no grupo sedentário (38,77 ± 5,47%) foi significativamente maior (p<0,01) do que a encontrada no grupo ativo (20,55 ± 2,76%). Dentre as mulheres do grupo sedentário, 30% apresentaram IMC normal, 40% sobrepeso grau I, 25% sobrepeso grau II e 5% sobrepeso grau III, enquanto no grupo ativo, 45% apresentaram IMC normal, 50% sobrepeso grau I e 5% sobrepeso grau II. Verificamos que a hidroginástica possivelmente melhora o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas de mulheres idosas, além de ajudar no controle da obesidade.(AU)


Aguiar, Jaina Bezerra de; Paredes, Paulo Fernando Machado; Gurgel, Luilma Albuquerque.

Fonte:Rev. bras. ativ. fís. saúde;15(2), abr.-jun. 2010

Acesse o artigo:  
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=562419&indexSearch=ID

Pirâmide das Minhas Atividades


Pesquisadores americanos criam esquema mostrando a ordem ideal para a realização das atividades físicas
Encorajar as pessoas a praticar uma atividade física é algo que exige criatividade. Uma equipe de professores da Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, deu sua parcela de contribuição nesse sentido. Eles criaram uma pirâmide com a hierarquia das atividades físicas ideais para serem realizadas. A "Pirâmide das Minhas Atividades", como foi batizada, trabalha com proporções. Os degraus vão subindo conforme a quantidade de tempo recomendada para cada atividade, de modo que a inércia - que fica no topo - mereça um espaço mínimo na vida das pessoas.
Na base estão ações que devem ser realizadas com a maior frequência possível, como caminhar, andar de bicicleta e fazer trabalhos domésticos. "Um pouquinho que seja de atividade física já é melhor do que nada", disse à ISTOÉ o americano Stephen Ball, especialista em fisiologia do exercício e um dos criadores do esquema. No segundo degrau vêm os exercícios aeróbicos. E, mais acima, o fortalecimento dos músculos e o alongamento. A pirâmide feita em Missouri não é a primeira do gênero, mas é a única que condensa as recomendações das Diretrizes de Atividades Físicas para os Americanos, divulgadas no ano passado pelo Departamento de Saúde do governo dos Estados Unidos com o objetivo de combater o sedentarismo.
Sua finalidade é passar a mensagem de que a atividade física deve ser um estilo de vida. "As pessoas podem começar pela base", recomenda Ball. Está assistindo à televisão? Esqueça o controle remoto e levante-se para mudar de canal. A casa necessita reparos? Faça você mesmo! Precisa fazer compras? Vá a pé e carregue as sacolas. Qualquer contração muscular eleva o gasto energético em relação ao repouso, melhorando o desempenho do corpo. "Dar no mínimo dez mil passos por dia, somando todos os deslocamentos da manhã até a noite, já traz benefício", avalia Stella Torreão, professora de educação física, do Rio de Janeiro.
A pirâmide sugere um tempo mínimo por semana para os exercícios aeróbicos: duas horas e meia de atividades de intensidade moderada (como caminhadas em passo mais acelerado, hidroginástica ou dança de salão) ou uma hora e 15 minutos de exercícios mais puxados (como natação, corrida ou ginástica aeróbica). Eles podem ser divididos ao longo dos dias, em sessões de pelo menos dez minutos. O treinamento provoca alterações no sistema cardiovascular que reduzem os riscos de infarto e acidente vascular cerebral. "Ele melhora a capacidade de contração do músculo cardíaco e aumenta o número de vasos capilares que levam oxigênio para as células", explica o cardiologista João Olyntho, do Comitê Olímpico Brasileiro.
Os exercícios de fortalecimento muscular, segundo a pirâmide, demandam menos tempo, embora também sejam importantes. "O condicionamento dos músculos melhora o equilíbrio e a força", diz Antonio Claudio Lucas da Nóbrega, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. O modelo americano sugere a prática pelo menos duas vezes por semana, de uma ou duas séries de exercícios - como flexão de braços, abdominal e levantamento de peso - trabalhando diferentes grupos musculares. O advogado Eduardo Leão Salles, 54 anos, segue a recomendação: intercala a prática de tênis com a musculação. "Com a idade, percebi que era necessário fortalecer Socieos músculos para não sofrer lesões", conta. Os exercícios de flexibilidade, como alongamento, também diminuem os riscos de danos às articulações e aos músculos. A pirâmide sugere sessões mínimas de dez minutos, ao menos duas vezes por semana. No alto está a inatividade.

Efeito da Temperatura da Água nas Respostas Cardiovasculares Durante a Caminhada Aquática

Efeito da Temperatura da Água nas Respostas Cardiovasculares Durante a Caminhada Aquática

Angélica Cristiane Ovando
Heloisa Meinke Eickhoff
Jonathan Ache Dias
Eliane Roseli Winkelmann

Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 6 – Nov/Dez, 2009

O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da temperatura da água nas respostas cardiovasculares: frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), durante a caminhada aquática em três temperaturas (29°C, 33°C e 37°C). Participaram do estudo 10 homens, com média de idade de 23,2 ± 2,25 anos, massa corporal de 78,4 ± 4,01kg e estatura de 1,774 ± 0,017m. Os participantes realizaram caminhadas aquáticas durante 30 min, a uma cadência controlada de 55 passos/minuto, na altura do processo xifoide, em dias diferentes para cada temperatura, sendo as respostas cardiovasculares monitoradas nos minutos 5, 10, 20 e 30. Apesar do efeito principal de 75,4% (p ≤ 0,001) da temperatura da água sobre a variação da FC, também foi identificado um efeito do tempo de exercício de 91,8% (p = 0,001). A FC aumentou gradativamente no decorrer da caminhada, especialmente na temperatura de 37°C (71,3 ± 8,4 para 114,6 ± 4,4); ao final da caminhada foi maior que os 29°C (p ≤ 0,01) e 33°C (p ≤ 0,05); estas últimas não apresentaram diferença entre si. A temperatura parece ter tido pouco efeito sobre a PAS, visto que apenas nos minutos 20 e 30 foi maior aos 33°C comparada com a de 29°C (p ≤ 0,05). A PAD sofreu efeito da temperatura, diminuindo gradativamente no decorrer da caminhada, especialmente na temperatura de 37°C (70,0 ± 5,0 para 40,0 ± 2,5); apresentou diferença significativa em relação às temperaturas de 29°C e 33°C (p ≤ 0,05), as quais não mostraram diferença entre si. Considerando o efeito da temperatura da água sobre a FC e a PAD durante a caminhada aquática, sugere-se que, quando piscinas terapêuticas forem utilizadas para realização de caminhada na água, a escolha da temperatura da água seja considerada, recomendando-se valores entre 29°C e 33°C para menor estresse cardiovascular.
Palavras-chave: imersão, exercício, frequência cardíaca, pressão arterial.



Artigo na integra: http://www.scielo.br/pdf/rbme/v15n6/a02v15n6.pdf

Tese: Estudo do comportamento do sinal eletromiográfico de superfície em atividades subaquáticas.


VENEZIANO, Wilson Henrique. Estudo do comportamento do sinal eletromiográfico de superfície em atividades subaquáticas. 2006. 137 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

Nesta tese de doutorado em Engenharia Elétrica foram desenvolvidas metodologias para a aquisição, o processamento e a interpretação de sinais eletromiográficos (EMG) de superfície em ambientes subaquáticos. Também se estudou o efeito do ambiente aquático sobre as variáveis eletromiográficas. Quatro experimentos contemplando os músculos abdutor curto do polegar e bíceps braquial foram realizados em ambientes aéreo e subaquático. No primeiro experimento, foi avaliada a repetibilidade de um protocolo envolvendo contrações isométricas do abdutor curto do polegar, tendo o resultado mostrado uma boa repetibilidade do processo de captação e processamento do EMG. Esse protocolo foi utilizado no segundo experimento, cujo objetivo foi o de avaliar se existem diferenças nas variáveis do sinal de EMG (amplitude e parâmetros espectrais) medido no ar e na água. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Em um terceiro experimento, o sinal de EMG do bíceps braquial foi medido nos ambientes aéreo e subaquático, tanto em situação de imersão somente do membro superior como de imersão do corpo até a altura da vértebra C7. Foram encontradas diferenças significativas entre os ambientes; entretanto, o resultado foi o oposto quando uma pulseira especial compensadora do empuxo foi utilizada no ambiente subaquático. Ou seja, o experimento mostrou que ocorre diferença na amplitude do sinal de EMG em água somente quando não são compensadas as forças de empuxo e de arrasto. Um quarto experimento contemplou contrações dinâmicas do bíceps braquial, em ambientes aéreo e subaquático. Concluiu-se que, desde que compensados os fatores perturbadores (forças de empuxo e de arrasto e temperatura da água), o valor retificado médio, a freqüência média e a velocidade de condução das fibras musculares não apresentam diferença significativa quando o sinal é captado em um meio ou no outro. Outra contribuição é que os trabalhos desta tese de doutorado apresentam uma metodologia cuidadosa para a captação e o processamento de sinais eletromiográficos de superfície em ambientes subaquáticos. 


Artigo: Ánalise da atividade muscular e consumo de oxigênio no ciclismo dentro e fora da água

Exercícios realizados na água, como ciclismo aquático, têm sido utilizados como um método alternativo para o treinamento esportivo e a reabilitação. No entanto, há pouca informação sobre características biomecânicas do ciclismo aquático. Informações a esse respeito são importantes para um melhor entendimento deste exercício. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi analisar e comparar a atividade muscular e o consumo de oxigênio no ciclismo realizado dentro e fora da água. A amostra foi composta por 15 homens saudáveis (25,07±5,31 anos; 72,5±6,10 kg; 1,74±0,03 m). Eles realizaram testes de capacidade aeróbia nos cicloergômetros estacionários terrestre (CET) e aquático (CEA). Foi mensurado o consumo de oxigênio de exercícios submáximos constantes em ambos cicloergômetros e, por último, foi registrada a ativação muscular dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e isquiossurais (IS) para os mesmos exercícios submáximos realizados anteriormente. O ciclismo aquático foi realizado com imersão até o manúbrio com temperatura da água em torno de 32 °C. A análise dos dados foi realizada no programa SPSS 15.0 e foi considerado um nível de significância estatística de 5% (valor- =0,05). Os resultados revelaram que houve diferença significativa no consumo máximo de oxigênio entre o CET e o CEA, sendo maior no CET do que no CEA (3,96±0,36 L.min-1 e 3,51±0,47 L.min-1, respectivamente; p<0,05). A potência no CEA foi estimada pelo consumo de oxigênio dos exercícios submáximos realizados em ambos cicloergômetros. Não houve diferença significativa entre a condição CET a 40 rpm com 40 W e CEA a 40 rpm (0,871±0,078 L.min-1 e 0,884±0,077 L.min-1, respectivamente; p = 0,980) e entre a condição CET a 50 rpm com 100 W e CEA a 50 rpm (1,454±0,052 L.min-1 e 1,384±0,141 L.min-1, respectivamente; p = 0,177). A atividade muscular foi comparada entre os exercícios submáximos dos cicloergômetros para as mesmas potências e cadências. Os resultados mostraram que somente houve diferença significativa entre as atividades musculares do RF para a cadência 40 rpm (p = 0,046), não houve diferenças para os demais músculos (VL e IS). Conclui-se que, o ambiente aquático interfere no consumo máximo de oxigênio. Através do consumo de oxigênio foi possível determinar a potência dos exercícios submáximos realizados 10 no CEA e a ativação muscular foi igual para uma mesma potência entre o CET e o CEA, exceto para o RF para a cadência de 40 rpm.


Para acessar o artigo segue o link: http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/id/48967771.html

Artigo: Running on land and in water: comparative exercise physiology

SVEDENHAG, J. and J. SEGER. Running on land and in water: comparative exercise physiology. Med. Sci. Sports Exerc., Vol. 24, No. 10, pp. 1155-1160, 1992. The effect of water immersion on cardiorespiratory and blood lactate responses during running was investigated. Wearing a buoyant vest, 10 trained runners (mean age 26 yr) ran in water at four different and specified submaximal loads (target heart rates 115, 130, 145, and 155-160 beats[middle dot]min-1) and at maximal exercise intensity. Oxygen uptakes ([latin capital V with dot above]O2), heart rates, perceived exertion, and blood lactate concentrations were measured. Values were compared with levels obtained during treadmill running. For a given [latin capital V with dot above]O2, heart rate was 8-11 beats[middle dot]min-1 lower during water running than during treadmill running, irrespective of exercise intensity. Both the maximal oxygen uptake (4.03 vs 4.60 1[middle dot]min-1) and heart rate (172 vs 188 beats[middle dot]min-1) were lower during water running. Perceived exertion (legs and breathing) and the respiratory exchange ratio (RER) were higher during submaximal water running than during treadmill running, while ventilation (1-min-1) was similar. The blood lactate concentrations were consistently higher in water than on the treadmill, both when related to [latin capital V with dot above]O2 and to %[latin capital V with dot above]O2max. Partly in conformity with earlier cycle ergometer studies, these data suggest that immersion induces acute cardiac adjustments that extend up to the maximal exercise level. Furthermore, both the external hydrostatic load and an altered running technique may add to an increased anaerobic metabolism during supported water running.
(C)1992The American College of Sports Medicin

Artigo de Revisão - Freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício – uma revisão


Revista Brasileira de Medicina do Esporte

Print version ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.12 no.4 Niterói July/Aug. 2006

doi: 10.1590/S1517-86922006000400011 

ARTIGO DE REVISÃO

Freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício – uma revisão*

Frecuencia cardiaca y percepción subjetiva del esfuerzo en el medio acuático: diferencias en relación al medio terrestre y aplicaciones en la prescripción del ejercicio – una revisión


Fabiane Inês Graef; Luiz Fernando Martins Kruel



RESUMO
A intensidade na qual o esforço é realizado constitui um aspecto fundamental na elaboração e no controle de qualquer programa de exercícios. Atividades conduzidas nos meios terrestre e aquático apresentam especificidades distintas; aspectos como volume do corpo imerso, posição corporal e temperatura da água levam o organismo a condições diferenciadas daquelas observadas no meio terrestre, assim influenciando os indicadores de intensidade do esforço. Considerando que freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço são os indicadores mais utilizados no controle da intensidade do esforço em exercícios aquáticos, a presente revisão objetiva analisar as principais alterações que ocorrem nessas variáveis em condição de imersão, comparando com o meio terrestre, bem como as implicações dessas alterações na prescrição do exercício. Para tanto, são apresentadas as principais alterações decorrentes de situações de repouso e exercício, na corrida e no ciclismo aquáticos, na hidroginástica e na natação. Por fim, são tecidas algumas considerações acerca das implicações dessas alterações na prescrição do exercício, bem como algumas estratégias para utilização dessas variáveis em sessões de exercícios no meio aquático. Em relação à freqüência cardíaca, pode-se concluir que ocorre redução nos batimentos cardíacos durante a imersão, influenciada pela temperatura da água, pela profundidade de imersão, pela ausência ou presença de esforço, pelo tipo e intensidade do exercício. Tal redução deve ser considerada ao utilizar esse indicador de intensidade do esforço no meio aquático. Quanto à percepção subjetiva do esforço, a escala de Borg parece ser uma opção adequada para o controle da intensidade de exercícios aquáticos, considerando-se as recomendações inerentes a sua aplicação.
Palavras-chave: Freqüência cardíaca. Esforço percebido. Imersão. Exercício.

Acesse na integra

Tese: Estudo do comportamento do sinal eletromiográfico de superfície em atividades subaquáticas.


VENEZIANO, Wilson Henrique
Estudo do comportamento do sinal eletromiográfico de superfície em atividades subaquáticas. 2006. 137 f. Tese (Doutorado em Engenharia Elétrica)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.

Nesta tese de doutorado em Engenharia Elétrica foram desenvolvidas metodologias para a aquisição, o processamento e a interpretação de sinais eletromiográficos (EMG) de superfície em ambientes subaquáticos. Também se estudou o efeito do ambiente aquático sobre as variáveis eletromiográficas. Quatro experimentos contemplando os músculos abdutor curto do polegar e bíceps braquial foram realizados em ambientes aéreo e subaquático. No primeiro experimento, foi avaliada a repetibilidade de um protocolo envolvendo contrações isométricas do abdutor curto do polegar, tendo o resultado mostrado uma boa repetibilidade do processo de captação e processamento do EMG. Esse protocolo foi utilizado no segundo experimento, cujo objetivo foi o de avaliar se existem diferenças nas variáveis do sinal de EMG (amplitude e parâmetros espectrais) medido no ar e na água. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. Em um terceiro experimento, o sinal de EMG do bíceps braquial foi medido nos ambientes aéreo e subaquático, tanto em situação de imersão somente do membro superior como de imersão do corpo até a altura da vértebra C7. Foram encontradas diferenças significativas entre os ambientes; entretanto, o resultado foi o oposto quando uma pulseira especial compensadora do empuxo foi utilizada no ambiente subaquático. Ou seja, o experimento mostrou que ocorre diferença na amplitude do sinal de EMG em água somente quando não são compensadas as forças de empuxo e de arrasto. Um quarto experimento contemplou contrações dinâmicas do bíceps braquial, em ambientes aéreo e subaquático. Concluiu-se que, desde que compensados os fatores perturbadores (forças de empuxo e de arrasto e temperatura da água), o valor retificado médio, a freqüência média e a velocidade de condução das fibras musculares não apresentam diferença significativa quando o sinal é captado em um meio ou no outro. Outra contribuição é que os trabalhos desta tese de doutorado apresentam uma metodologia cuidadosa para a captação e o processamento de sinais eletromiográficos de superfície em ambientes subaquáticos. 


ARTIGO 2010 - Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico de idosas praticantes de hidroginástica e ginástica

Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico de idosas praticantes de hidroginástica e ginástica

Ana Paula Pessoa Veloso de Almeida
Renato Peixoto Veras
Leonice Aparecida Doimo

Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2010, 12(1):55-61



Resumo – Este estudo avaliou o equilíbrio estático e dinâmico e valências motoras relacionadas em idosas praticantes de ginástica e hidroginástica. Participaram 31 mulheres na modalidade hidroginástica (GH, 69,32 ± 6,57 anos) e 28 na ginástica (GG; 65,57 ± 7,67 anos), com no mínimo seis meses de prática e frequência mínina de três vezes na semana. Foram realizadas medidas de estatura (cm), peso (kg) e circunferências de cintura, quadril e abdome (cm) e cálculos do índice de massa corporal (IMC) e relação cintura-quadril (RCQ). As habilidades físicas foram medidas pelos testes de “sentar e levantar em 30 segundos” (resistência de membros inferiores) e “8-feet Up-and-go” (equilíbrio dinâmico), ambos propostos por Rikli e Jones (1999), “sentar e alcançar” (flexibilidade) e teste de equilíbrio estático de Caromano (1998). A análise estatística empregou o teste t de Student e correlação de Pearson com nível de significância de 0,05. Em relação às medidas antropométricas (IMC e RCQ), não foi observada diferença estatística entre os grupos. Nos testes de aptidão física, foi encontrada diferença estatística apenas nos testes “8-feet Up-and-Go” e “sentar e levantar”, com melhores resultados para o grupo GG. Não foram observadas correlações intra e inter grupos, entre equilíbrios estático e dinâmico e as valências motoras estudadas. Conclui-se que não houve superioridade entre as modalidades, mas foi possível observar uma tendência de superioridade do grupo GG em parâmetros como agilidade, equilíbrio e flexibilidade.
Palavras-chave: Hidroginástica; Ginástica; Idoso; Habilidades físicas.



Para acessar artigo na integra clique no link abaixo

http://www.journal.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/12150/11478



Curso Hidroginástica: Inciação (teórico-prático) - 14/08/2010

Curso Hidroginástica São Paulo - 14/08/2010

Curso: Hidroginástica: Iniciação (teórico-prático) - 10h

Carga Horaria:
10 horas
Data:
de 14/08/2010
Local:
São Paulo - FMU Educação Física

Professor: Esp. Adriana Rosa Sapata

Investimento:
Até 04/08 Taxa ùnica R$ 130,00
Até 11/08 Taxa ùnica R$ 150,00

Programa:
Fundamentação

- Efeitos Físicos da água: Conhecimento e aplicabilidade
- Fisiologia da Imersão: Alterações nos Sistemas Endócrino, Cardiorespiratório e Neuromuscular
- Adaptações da Pressão Arterial e Frequência Cardíaca
- Planejamento de Aula
- Posições Básicas da Hidroginástica e Técnicas de coreografia
- Principais Grupos Musculares e suas Ações dentro da água
Equipamentos: Técnicas de utilização como Assistência e Resistência ao Movimento
- Recreação Aquática
- Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
-Atualização Científica

Obs.: Trazer maio / sunga e touca

A inscrição também pode ser feita nos endereços abaixo:


FMU Educação Física
Depto. de Pós-Graduação e Extensão Universitária
Rua Galvão Bueno, 707 – Liberdade – São Paulo – SP – 01506-000
Fones/Fax: (0x11) 3209.0059 – 3399.3877 – 3271.8042 fax: 3207.2923
Portal: www.apoiofmu.com.br
e.mail: faleconosco@apoiofmu.com.br

Curso Hidroginástica:RIO DE JANEIRO

Artigo 2008 - Efeito da Utilização de Bandas Elásticas Durante Aulas de Hidroginástica na Força Muscular de Mulheres

Efeito da Utilização de Bandas Elásticas Durante Aulas de Hidroginástica na Força Muscular de Mulheres

Por: Luiz Gustavo Pinto

Resumo

O objetivo deste estudo foi comparar as modificações na força/resistência muscular após quatro semanas de hidroginástica com e sem a utilização de bandas elásticas. Participaram do estudo 26 mulheres com idade entre 50 e 60 anos, praticantes de hidroginástica havia pelo menos seis meses. Pré e pós-treinamento, os sujeitos foram submetidos aos testes de flexão de cotovelo, impulsão vertical sem auxílio dos braços e levantar da cadeira em 30 segundos. Os sujeitos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: treinamento elástico (GTE) e treinamento convencional (GTC). O GTE realizou a aula de hidroginástica com incremento de banda elástica como sobrecarga adicional. O GTC realizou aula de hidroginástica sem sobrecarga adicional. Para o tratamento estatístico foi utilizada análise de variância (ANOVA) por dois fatores, seguida do teste post hoc de Tukey com P <>

Curso Hidroginástica: Inciação (teórico-prático) - 10h - 14/08/2010

Curso: Terceira Idade no Solo e na Água

Curso:
Terceira Idade no Solo e na Água
Carga Horaria: 40 horas
Data: de 19 a 27/06/10
Local: São Paulo - FMU Educação Física
Terceira Idade no Solo e na Água (teórico-prático) – 40h

Data: 19, 20, 26 e 27/06/10 (sábados e domingos, das 8h às 18hs)

Professores: Ms. Érica Verderi e Prof. Esp. Adriana Sapata

Investimento:
Até 09/06 Matrícula R$ 95,00 + 3 x R$ 175,00
Até 16/06 Matrícula R$ 115,00 + 3 x R$ 175,00

Programa:

No solo
- Aspectos do envelhecimento importantes à prática da Atividade Física. Envelhecimento físico, social e psicológico.
- Patologias associadas ao processo de Envelhecimento e cuidados na prática da Atividade Física.
- Benefícios da Atividade Física na minimização das perdas inerentes ao processo de envelhecimento.
- Sugestões de atividades práticas aplicadas ao idoso: dança, ginástica recreativa, alongamento e atividades com materiais alternativos.
OBS.: Trazer roupa apropriada para aula prática e uma toalha de banho


Na água
- Influência e aplicabilidade das forças físicas da água no idoso em imersão
- Efeitos Fisiológicos da imersão no corpo humano
- Efeitos nos Sistemas: Endócrino, Cardio Respiratório e Neuromuscular
- Movimentos e Ações Musculares na água
- Trabalhando a aptidão física com o exercício aquático na terceira idade
- Exercício Passivo, Assistidos e Resistidos pelas forças físicas da água
- Principais Grupos Musculares e suas Ações

OBS.: Trazer maiô/sunga e touca

Artigo 2008 Caminhada em Ambiente Aquático e Terrestre


Caminhada em Ambiente Aquático e Terrestre: Revisão de Literatura Sobre a Comparação das
Respostas Neuromusculares e Cardiorrespiratórias

Walking on Land and in Water: a Review Study About the Comparison of
Neuromuscular and Cardiorespiratory Responses

ARTIGO DE REVISÃO

RESUMO
O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre a comparação das respostas neuromusculares
e cardiorrespiratórias durante a caminhada em meio aquático e em meio terrestre. As respostas foram
apresentadas para a caminhada em piscina rasa e para a caminhada em piscina funda. Em relação à caminhada
em piscina rasa, as respostas neuromusculares (sinal EMG) e cardiorrespiratórias (FC e VO2) são muito dependentes
da velocidade do exercício. As respostas neuromusculares podem ser menores no meio aquático quando a
velocidade da caminhada é menor nesse ambiente. Por outro lado, quando o exercício é realizado com velocidades
similares, a atividade dos músculos propulsores pode ser superior durante a caminhada aquática. Da
mesma forma, respostas cardiorrespiratórias maiores são registradas no exercício aquático quando velocidades
similares de caminhada são utilizadas. Contudo, com velocidades menores, essas respostas são semelhantes
ou menores que as encontradas em meio terrestre. No que diz respeito à caminhada em piscina funda, as
respostas neuromusculares diferem daquelas encontradas durante a caminhada em meio terrestre devido à
ausência das forças de reação com o solo. Essa característica possivelmente modifica os músculos envolvidos
na produção de força propulsiva nesse exercício. Além do mais, durante a caminhada em piscina funda, as
respostas cardiorrespiratórias parecem sempre mais baixas devido à grande redução no peso hidrostático e à
menor atividade dos músculos posturais e pela utilização do cinturão flutuador nessa modalidade.
Palavras-chave: caminhada em piscina rasa, caminhada em piscina funda, respostas fisiológicas.

Artigo Completo Acesse: http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=504935&indexSearch=ID

Artigo 2009: Efeito da temperatura da água nas respostas cardiovasculares durante a caminhada aquática


Revista Brasileira de Medicina do Esporte

versão impressa ISSN 1517-8692

Rev Bras Med Esporte vol.15 no.6 Niterói nov./dez. 2009

doi: 10.1590/S1517-86922009000700002 

ARTIGO ORIGINAL
CLÍNICA MÉDICA NO EXERCÍCIO E NO ESPORTE


Efeito da temperatura da água nas respostas cardiovasculares durante a caminhada aquática

Effect of water temperature in cardiovascular responses during aquatic walking


Angélica Cristiane OvandoI, II; Heloisa Meinke EickhoffI; Jonathan Ache DiasII; Eliane Roseli WinkelmannI
IUniversidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Unijuí – Departamento de Ciências da Saúde. Curso de Fisioterapia. Ijuí, Rio Grande do Sul (RS), Brasil
IIUniversidade do Estado de Santa Catarina – Udesc - Centro de Ciências da Saúde e do Esporte – Cefid – Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Florianópolis, Santa Catarina (SC), Brasil




RESUMO
O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da temperatura da água nas respostas cardiovasculares: frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), durante a caminhada aquática em três temperaturas (29°C, 33°C e 37°C). Participaram do estudo 10 homens, com média de idade de 23,2 ± 2,25 anos, massa corporal de 78,4 ± 4,01kg e estatura de 1,774 ± 0,017m. Os participantes realizaram caminhadas aquáticas durante 30 min, a uma cadência controlada de 55 passos/minuto, na altura do processo xifoide, em dias diferentes para cada temperatura, sendo as respostas cardiovasculares monitoradas nos minutos 5, 10, 20 e 30. Apesar do efeito principal de 75,4% (p < 0,001) da temperatura da água sobre a variação da FC, também foi identificado um efeito do tempo de exercício de 91,8% (p = 0,001). A FC aumentou gradativamente no decorrer da caminhada, especialmente na temperatura de 37°C (71,3 ± 8,4 para 114,6 ± 4,4); ao final da caminhada foi maior que os 29°C (p < 0,01) e 33°C (p < 0,05); estas últimas não apresentaram diferença entre si. A temperatura parece ter tido pouco efeito sobre a PAS, visto que apenas nos minutos 20 e 30 foi maior aos 33°C comparada com a de 29°C (p < 0,05). A PAD sofreu efeito da temperatura, diminuindo gradativamente no decorrer da caminhada, especialmente na temperatura de 37°C (70,0 ± 5,0 para 40,0 ± 2,5); apresentou diferença significativa em relação às temperaturas de 29°C e 33°C (p < 0,05), as quais não mostraram diferença entre si. Considerando o efeito da temperatura da água sobre a FC e a PAD durante a caminhada aquática, sugere-se que, quando piscinas terapêuticas forem utilizadas para realização de caminhada na água, a escolha da temperatura da água seja considerada, recomendando-se valores entre 29°C e 33°C para menor estresse cardiovascular.
Palavras-chave: imersão, exercício, frequência cardíaca, pressão arterial.


Artigo 2009: A prática da hidroginástica como tratamento complementar para pacientes com transtorno de ansiedade

 A prática da hidroginástica como tratamento complementar para pacientes com transtorno de ansiedade



Jornal Brasileiro de Psiquiatria

Print version ISSN 0047-2085

J. bras. psiquiatr. vol.58 no.1 Rio de Janeiro  2009

doi: 10.1590/S0047-20852009000100002



The practice of hydrogymnastics as a complementary treatment for patients with anxiety disorders


José Luiz Lopes VieiraI; Mauro PorcuII; Viviane Aparecida dos Santos BuzzoI
IUniversidade Estadual de Maringá/Universidade Estadual de Londrina (UEM/UEL), Departamento de Educação Física
IIUniversidade Estadual de Maringá (UEM), Departamento de Medicina




RESUMO
OBJETIVO: Analisar a efetividade da hidroginástica, como auxiliar terapêutico à redução do nível de ansiedade, em mulheres diagnosticadas com transtorno de ansiedade.
MÉTODOS: Este ensaio clínico teve a participação de pacientes com ansiedade, sendo a depressão a comorbidade existente, do programa de Residência Médica em Psiquiatria do Hospital Universitário de Maringá, todas em tratamento com medicamentos (n = 16: grupo experimental = 8; grupo-controle = 8). O experimento foi realizado na piscina aquecida do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá. O delineamento do estudo foi elaborado com duas sessões de hidroginástica por semana, durante 12 semanas. Os instrumentos utilizados foram: o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e o Perfil de Estado de Humor (POMS). Para análise estatística, foram utilizados o teste de Friedman, o Teste de Wilcoxon, o Teste de Mann-Whitney e Comparações Múltiplas, adotando significância em 5%.
RESULTADOS: Os escores do transtorno de ansiedade tiveram redução no grupo experimental, após 12 semanas de intervenção (19,12 ± 3,12 para 8,37 ± 4,60 pontos, P = 0,0005*), e no grupo-controle (17,87 ± 14,32 para 12,12 ± 9,58 pontos, P = 0,254). Para o perfil do estado de humor, o grupo experimental evidenciou perfil de saúde mental positiva, enquanto o grupo-controle demonstrou perfil negativo de estado de humor.
CONCLUSÕES: Portanto, as pacientes do grupo experimental evidenciaram significativa redução do nível de ansiedade em relação às pacientes do grupo-controle, que utilizaram apenas o tratamento convencional com medicamentos. Para o perfil do estado de humor, foram encontradas alterações no decorrer do estudo; o grupo-controle experimentou alteração negativa de humor durante o ensaio clínico, enquanto os pacientes do grupo experimental evidenciaram perfil positivo de estado de humor com redução da tensão, depressão, raiva, confusão e aumento do vigor.

Palavras-chave: Transtorno de ansiedade, exercícios físicos, complemento terapêutico.




Curso: Terceira Idade no Solo e na Água

Curso:
Terceira Idade no Solo e na Água

Carga Horaria:40 horas
Data:de 19 a 27/06/10
Local:São Paulo - FMU Educação Física

Terceira Idade no Solo e na Água (teórico-prático) – 40h

Data: 19, 20, 26 e 27/06/10  (sábados e domingos, das 8h às 18hs)

Professores: Ms. Érica Verderi e Prof. Esp. Adriana Sapata

Investimento:
Até 09/06 Matrícula R$   95,00 + 3 x R$ 175,00
Até 16/06 Matrícula R$ 115,00 + 3 x R$ 175,00

Programa:

No solo
- Aspectos do envelhecimento importantes à prática da Atividade Física. Envelhecimento físico, social e psicológico.
- Patologias associadas ao processo de Envelhecimento e cuidados na prática da Atividade Física.
- Benefícios  da Atividade Física na minimização das perdas inerentes ao processo de envelhecimento.
- Sugestões de atividades práticas aplicadas ao idoso: dança, ginástica recreativa, alongamento e atividades com materiais alternativos.
OBS.: Trazer roupa apropriada para aula prática e uma toalha de banho


 Na água
-  Influência e aplicabilidade das forças físicas da água no idoso em imersão
 - Efeitos Fisiológicos da imersão no corpo humano
 - Efeitos nos Sistemas: Endócrino, Cardio Respiratório e Neuromuscular
 - Movimentos e Ações Musculares na água
- Trabalhando a aptidão física com o exercício aquático na terceira idade
 - Exercício Passivo, Assistidos e Resistidos pelas forças físicas da água
- Principais Grupos Musculares e suas Ações

OBS.: Trazer maiô/sunga e touca

A inscrição também pode ser feita no endereço abaixo:

FMU  Educação Física
Depto. de Pós-Graduação e Extensão Universitária
Rua Galvão Bueno, 707 – Liberdade – São Paulo – SP – 01506-000
Fones/Fax: (0x11) 3209.0059 – 3399.3877 – 3271.8042   fax: 3207.2923
Portal: www.apoiofmu.com.br
e.mail: faleconosco@apoiofmu.com.br


Curso: Hidroginástica Adaptada: terceira idade, gestantes e obesos

Curso:
Hidroginástica Adaptada: terceira idade, gestantes e obesos


Carga Horaria:
10 horas
Data:
08/05/10
Local:
São Paulo - FMU Educação Física

Hidroginástica Adaptada: terceira idade, gestantes e obesos (teórico-prático)– 10h

Data: 08/05/10 (sábado, das 8h às 18h)

Professor: Esp. Adriana Rosa Sapata


Investimento:
Até 24/04 Taxa Única R$ 150,00
Até 05/05 Taxa Única R$ 170,00

Programa:
- Aspectos Gerais do processo de envelhecimento e da gestação
- Alterações Fisiológicas na Gestação e no envelhecimento Efeitos da gestação e do envelhecimento na Aptidão Física
- Mudanças na Composição Corporal e nas variáveis neuromusculares
- Influência das forças físicas da água na Gestante e no idoso
- Aplicabilidade das propriedades  físicas da água em beneficio da Gestante, do  bebê e do idoso nas aulas de hidroginásticas
- Hidroginástica e exercício posturais aplicados a gestante e ao idoso
- Hidroginástica e força: técnicas de sobrecarga
- Recreação adaptada a gestante e a terceira idade
- Utilização e Gradação da Resistência de Materiais e Ações Musculares na água
- Indicações e contra indicações do exercício na gestação
- Atualização Cientifica

Obs.: Trazer maio / sunga e touca




A inscrição também pode ser feita no endereço abaixo:

FMU  Educação Física
Depto. de Pós-Graduação e Extensão Universitária
Rua Galvão Bueno, 707 – Liberdade – São Paulo – SP – 01506-000
Fones/Fax: (0x11) 3209.0059 – 3399.3877 – 3271.8042   fax: 3207.2923
Portal: www.apoiofmu.com.br
e.mail: faleconosco@apoiofmu.com.br

Curso: Reestruturação Postural na Água

Curso:
Reestruturação Postural na Água (RPA): técnicas de postura, relaxamento e massagem


Carga Horaria:
10 horas
Data:
13/03/10
Local:
São Paulo - FMU Educação Física

Reestruturação Postural na Água (RPA): técnicas de postura, relaxamento e massagem (teórico-prático) – 10h

 Data: 13/03/10 (sábado, das 8h às 18h)

Professor: Esp. Adriana Rosa Sapata

Investimento:
Até 03/03 Taxa Única R$ 150,00
Até 10/03 Taxa Única R$ 170,00

Programa:
- Desenvolvimento Postural
- Principais desvios da coluna vertebral
- Trabalhando o relaxamento, o alongamento e massagem na água
- Propostas de exercício para posturais
- Técnicas de Tração, Relaxamento e Massagem
- Alongamento assistido pela forças da água e através de materiais
- Equilíbrio e Respiração como técnicas de relaxamento e postura
- Trabalhando a Postura com técnicas Alternativas:
      Watsu, Ai-Chi, Reflexologia, pilates e yoga adaptados
- Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos

OBS.: Trazer maiô/sunga e touca




A inscrição também pode ser feita no endereço abaixo:

FMU  Educação Física
Depto. de Pós-Graduação e Extensão Universitária
Rua Galvão Bueno, 707 – Liberdade – São Paulo – SP – 01506-000
Fones/Fax: (0x11) 3209.0059 – 3399.3877 – 3271.8042   fax: 3207.2923
Portal: www.apoiofmu.com.br
e.mail: faleconosco@apoiofmu.com.br