"a vida vem em ondas como o mar ... num indo e vindo infinito"...

Curso de Hidroginástica - Pós Terceira Idade - FMU


Agradeço a participação de todos!!!


Influência de diferentes movimentos dos membros superiores nas respostas cardiorrespiratórias da corrida em piscina funda

Artigo Original
Influência de diferentes movimentos dos membros superiores nas
respostas cardiorrespiratórias da corrida em piscina funda
Alessandra Silva Oliveira
Moara Simões Posser
Cristine Lima Alberton
Luiz Fernando Martins Kruel

Laboratório de Pesquisa no Exercício, Escola de Educação Física da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil

Resumo:
O objetivo deste estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias e o índice de esforço
percebido (IEP) durante a corrida em piscina funda realizada em diferentes cadências (cad) e movimentos de membros superiores (MMS). A amostra foi composta por doze mulheres saudáveis (22,3±1 anos; 56,3±5,7 kg; 164,2±5,2 cm) que realizaram o procedimento experimental em três sessões. Na primeira sessão foram realizadas as medidas corporais e o teste de esforço máximo. Nas demais sessões foram realizados os testes submáximos aquáticos com as medidas de freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), ventilação (VE), gasto energético (GE) e IEP. Cada sessão aquática (intervalo de 48 horas) foi randomicamente realizada em uma das diferentes cadências, 60 ou 80 bpm, com três testes randomizados de corrida em piscina funda (intervalo de 20 minutos), cada um realizado com um MMS específico: resistivo (RES), propulsivo (PRO) e neutro (NEU). Utilizou-se ANOVA de dois fatores, com p0,05 (SPSS v 11.0). Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre as cadências para todas as variáveis (FC, VO2, VE, GE e IEP: p<0,001), com os maiores valores para 80 bpm. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os MMS, com valores mais elevados para o movimento PRO (FC: p=0,031; VO2: p=0,009; VE: p=0,004; GE: p=0,017; SSE: p=0,004). Não houve interação entre cadência e MMS para nenhuma das variáveis. Logo, pode-se concluir que a utilização de diferentes MMS exerce influência nas respostas cardiorrespiratórias e no IEP, assim como a utilização de diferentes ritmos de execução.

Palavras-chave: Consumo de oxigênio. Corrida em Piscina Funda. Movimento de Membros Superiores
http://www.scielo.br/pdf/motriz/v17n1/a09v17n1.pdf

Hidroginástica '2.0' ajuda a evitar risco ligado à osteoporose

FOLHA.COM 17/10/2011 22h30

Pesquisadoras da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) apresentaram na última semana um estudo sobre uma forma diferente de hidroginástica. Batizada de HidrOS, ela combina exercícios de força, resistência e equilíbrio, que mostraram bons resultados para prevenir danos ligados à osteoporose.

A prática da hidroginástica oferece baixo risco de lesões. Mas estudos sobre o impacto da hidroginástica convencional sobre a osteoporose são pouco conclusivos, além de não levarem em conta a incidência de quedas.

Na osteoporose, ocorre a uma perda de cálcio dos ossos. Com isso, qualquer queda traz risco de fraturas graves --daí a importância de exercícios que fortaleçam o osso e melhorem o equilíbrio.

Na pesquisa da Unifesp, dois grupos de 44 mulheres na menopausa foram comparados antes e depois de um período de seis meses. O grupo controle não fez atividades físicas regulares. O outro fez uma hora de exercícios na piscina, três vezes por semana. Ambos os grupos receberam suplemento de cálcio e vitamina D.

A HidrOS é uma hidroginástica de alta intensidade. Consiste em movimentos "mais rápidos e mais intensos em menos tempo, só usando a resistência da água ao próprio corpo", explica Linda Moreira Pfrimer, coordenadora do estudo.

O segredo, diz ela, é pouca repetição e muita carga, ou seja, máxima velocidade de movimentos na água, o que fortalece ossos e músculos.

Não houve mudança no grupo controle. Já o grupo que fez a HidrOS apresentou aumento na força do quadril, nos músculos da coluna e na preensão manual.

Antes, 40 mulheres tiveram quedas. Depois de meio ano se exercitando, só dez caíram. "Idoso não precisa de exercício de repetição. Precisa de carga em tempos curtos, que gere força para melhorar o equilíbrio e fortalecer o osso", diz Pfrimer.

ACESSE:
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/hidroginastica-2-0-ajuda-a-evitar-risco-ligado-a-osteoporose_128679/

Hidroginástica ajuda a evitar risco ligado à osteoporose

Hidroginástica ajuda a evitar risco ligado à osteoporose
October 20, 2011

Pesquisadoras da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) apresentaram na última semana um estudo sobre uma forma diferente de hidroginástica. Batizada de HidrOS, ela combina exercícios de força, resistência e equilíbrio, que mostraram bons resultados para prevenir danos ligados à osteoporose.
A prática da hidroginástica oferece baixo risco de lesões. Mas estudos sobre o impacto da hidroginástica convencional sobre a osteoporose são pouco conclusivos, além de não levarem em conta a incidência de quedas.
Na osteoporose, ocorre a uma perda de cálcio dos ossos. Com isso, qualquer queda traz risco de fraturas graves –daí a importância de exercícios que fortaleçam o osso e melhorem o equilíbrio.
Na pesquisa da Unifesp, dois grupos de 44 mulheres na menopausa foram comparados antes e depois de um período de seis meses. O grupo controle não fez atividades físicas regulares. O outro fez uma hora de exercícios na piscina, três vezes por semana. Ambos os grupos receberam suplemento de cálcio e vitamina D.
A HidrOS é uma hidroginástica de alta intensidade. Consiste em movimentos “mais rápidos e mais intensos em menos tempo, só usando a resistência da água ao próprio corpo”, explica Linda Moreira Pfrimer, coordenadora do estudo.
O segredo, diz ela, é pouca repetição e muita carga, ou seja, máxima velocidade de movimentos na água, o que fortalece ossos e músculos.
Não houve mudança no grupo controle. Já o grupo que fez a HidrOS apresentou aumento na força do quadril, nos músculos da coluna e na preensão manual.
Antes, 40 mulheres tiveram quedas. Depois de meio ano se exercitando, só dez caíram. “Idoso não precisa de exercício de repetição. Precisa de carga em tempos curtos, que gere força para melhorar o equilíbrio e fortalecer o osso”, diz Pfrimer.

Fonte:
http://www.areadetreino.com.br/?p=7023

Effects of Water-Gymnastics Training on Hemodynamic Variables in Pregnant Women at Rest - Efeitos da Hidro-Ginástica de Formação em variáveis ​​hemodinâmicas em mulheres grávidas em repouso

Este estudo analisa a freqüência cardíaca, pressão arterial, bradicardia e comportamento de imersão nas semanas 19, 29 e 39 de gestação e aos 3 meses após o parto, na sessão de descanso, e na posição ortostática em terra e na posição ortostática em água em mulheres grávidas treinados em hidroginástica. Foram encontradas diferenças significativas na FC durante o período gestacional em diferentes posições em terra Quando os resultados foram comparados com os em água, HR apresentaram valores mais elevados em terra em todas as semanas de gestação e período pós-parto, a pressão arterial sistólica foi maior na terra em 19, 39 gestacional semana e período pós-parto e diastólica foi maior em terra em 39 semana de gestação e período pós-parto. Estes resultados sugerem que durante a gestação em imersão situação de repouso, bradicardia mostrou um aumento progressivo e BP não se alterou, no entanto, FC e PA apresentaram valores reduzidos na água durante a gestação e período pós-parto.

Authors: Roberta Bgeginski, Ilana Finkelstein, Cristine Lima Alberton, Marcus Peikriszwili Tartaruga, Luiz Fernando Martins Kruel

International Journal of Aquatic Research and Education, 2009, 3, 151-161

http://journals.humankinetics.com/ijare-back-issues/ijarevolume3issue2may/effectsofwatergymnasticstrainingonhemodynamicvariablesinpregnantwomenatrest

Treinamento de força no meio aquático em mulheres jovens

Resumo:
O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito de um treinamento de força no meio aquático (TFA) na força muscular de mulheres jovens saudáveis. O grupo treinamento de força (GTF, n=13) realizou o treinamento por onze semanas enquanto o grupo controle (GC, n=7) não realizou nenhum exercício físico regular durante esse período. O TFA consistiu em duas sessões semanais de 50 minutos, sendo a parte principal da sessão organizada em forma de circuito. A força máxima dinâmica (FM) foi mensurada através do teste de uma repetição máxima em sete exercícios de força. Utilizou-se o teste t pareado para a comparação entre as situações pré e pós-treinamento (p<0,05). O GTF demonstrou um aumento significativo (p<0,001) na FM em todos os exercícios avaliados sendo que esse aumentos variaram de 12,53 ± 9,28% a 25,90 ± 17,84%. Já o GC não apresentou alterações significativas da FM em nenhum exercício. Dessa forma, é possível recomendar treinamentos de força no meio aquático de onze semanas como um método alternativo e eficaz para a melhora da força muscular de mulheres jovens e saudáveis.


Souza, Andréia Silveira de; Rodrigues, Bruno Mastrascusa; Hirshammann, Bianca; Graef, Fabiane Inês; Tiggemann, Carlos Leandro; Kruel, Luiz Fernando Martins.

Título: Treinamento de força no meio aquático em mulheres jovens / Aquatic strength training in young women

Fonte: Motriz rev. educ. fís. (Impr.);16(3):649-657, jul.-set. 2010. ilus, tab, graf.

Influência de diferentes movimentos dos membros superiores nas respostas cardiorrespiratórias da corrida em piscina funda - 2011

RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias e o índice de esforço percebido (IEP) durante a corrida em piscina funda realizada em diferentes cadências (cad) e movimentos de membros superiores (MMS). A amostra foi composta por doze mulheres saudáveis (22,3±1 anos; 56,3±5,7 kg; 164,2±5,2 cm) que realizaram o procedimento experimental em três sessões. Na primeira sessão foram realizadas as medidas corporais e o teste de esforço máximo. Nas demais sessões foram realizados os testes submáximos aquáticos com as medidas de freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), ventilação (VE), gasto energético (GE) e IEP. Cada sessão aquática (intervalo de 48 horas) foi randomicamente realizada em uma das diferentes cadências, 60 ou 80 bpm, com três testes randomizados de corrida em piscina funda (intervalo de 20 minutos), cada um realizado com um MMS específico: resistivo (RES), propulsivo (PRO) e neutro (NEU). Utilizou-se ANOVA de dois fatores, com p< 0,05 (SPSS v 11.0). Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre as cadências para todas as variáveis (FC, VO2, VE, GE e IEP: p<0,001), com os maiores valores para 80 bpm. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre os MMS, com valores mais elevados para o movimento PRO (FC: p=0,031; VO2: p=0,009; VE: p=0,004; GE: p=0,017; SSE: p=0,004). Não houve interação entre cadência e MMS para nenhuma das variáveis. Logo, pode-se concluir que a utilização de diferentes MMS exerce influência nas respostas cardiorrespiratórias e no IEP, assim como a utilização de diferentes ritmos de execução.

Palavras-chave: Consumo de oxigênio. Corrida em Piscina Funda. Movimento de Membros Superiores.
Alessandra Silva Oliveira; Moara Simões Posser; Cristine Lima Alberton; Luiz Fernando Martins Kruel

Laboratório de Pesquisa no Exercício, Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil

Motriz: Revista de Educação Física (Online)
On-line version ISSN 1980-6574
Motriz: rev. educ. fis. (Online) vol.17 no.1 Rio Claro Jan./Mar. 2011

influência da imersão nas Respostas Cardiorrespiratórias em Repouso

RESUMO
Diversos benefícios nos componentes da aptidão física podem ser adquiridos com a prática de exercícios aquáticos. Além disso, a água proporciona um ambiente para a prática de exercícios com reduzido impacto nos membros inferiores e maior ou menor sobrecarga cardiorrespiratória, de acordo com os movimentos realizados. Porém, tais exercícios podem produzir respostas fisiológicas diferentes daquelas ao ar livre, visto que ocorrem alterações fisiológicas importantes durante a imersão, sendo importante a compreensão das mesmas em repouso para melhor prescrição nesse meio. O presente estudo tem como objetivo revisar estudos sobre o comportamento da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio durante a imersão em repouso e compreender os fatores que influenciam nesse comportamento. Várias pesquisas indicam que a frequência
cardíaca de repouso é reduzida com a imersão em meio aquático, porém, é importante salientar que fatores tais como temperatura da água, posição corporal, profundidade de imersão e frequência cardíaca inicial podem minimizar ou maximizar tais respostas. Os estudos que abordaram as respostas de consumo de oxigênio não são conclusivos; entretanto, ao contrário da frequência cardíaca, os mesmos indicam semelhante ou maior resposta durante a imersão em repouso. Assim, pode-se concluir que, devido às alterações cardiorrespiratórias verificadas com a imersão em ambiente aquático, a prescrição de exercícios nesse meio deve ser diferenciada daquela para exercícios em ambiente terrestre.
Palavras-chave: frequência cardíaca, consumo de oxigênio, meio aquático.

Cristine Lima Alberton
Luiz Fernando Martins kruel

Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 3 – Mai/Jun, 2009

ANÁLISE DA REPRODUTIBILIDADE DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO DURANTE AÇÕES ISOMÉTRICAS E DINÂMICAS REALIZADAS EM DIFERENTES MEIOS

O objetivo do presente estudo foi analisar a reprodutibilidade do sinal eletromiográfico (EMG) dos músculos vasto lateral (VL) e bíceps femoral (BF) durante ações isométricas e dinâmicas realizadas nos meios aquático e terrestre. Seis mulheres jovens realizaram quatro sessões experimentais. Em cada sessão, o registro do sinal EMG foi obtido para os músculos VL e BF durante a contração voluntária isométrica máxima (CVM) realizada no meio terrestre para flexores e extensores do joelho. Subseqüentemente, o exercício dinâmico (corrida estacionária) foi realizado nos meios aquático (primeira semana) e terrestre (segunda semana) em três diferentes cadências. O intervalo entre cada sessão em ambos os meios foi de 24 a 48 horas. A reprodutibilidade foi determinada através do Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC) para o valor rmsEMG durante a CVM e para o valor rmsEMG normalizado durante o exercício dinâmico. Para o exercício isométrico, altos valores de ICC foram encontrados para ambos os músculos (VL: ICC=0,864; BF: ICC=0,970). Entretanto, para o exercício dinâmico, altos valores de ICC foram encontrados somente no meio aquático na cadência de 100 bpm (VL: ICC=0,980; BF: ICC=0,843). Os resultados sugerem uma excelente reprodutibilidade para a atividade dos músculos VL e BF durante a CVM. Entretanto, aspectos do exercício dinâmico, como o posicionamento dos eletrodos, o controle da amplitude do movimento e a velocidade angular, podem dificultar a reprodutibilidade em outras cadências no meio aquático e em todas as cadências no meio terrestre.. Essas dificuldades parecem estar mais relacionadas às características do exercício dinâmico do que ao meio em que esse é realizado.

C. L. Alberton, E. M. Silva, M. P. Tartaruga, E. L. Cadore, M. E. Becker, M. A. Brentano, L. F. M. Kruel
Laboratório de Pesquisa no Exercício - Escola de Educação Física - Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Revista Brasileira de Biomecânica, Ano 8, n.15, Novembro 2007

http://www.miotec.com.br/pdf/Alberton%20et%20al.%20(2007)%20RBB.pdf

The Effects of Strength Training in Hydrogymnastics for Middle-Age Women.

Os Efeitos do Treinamento de Força em Hidroginástica para mulheres da Idade Média

Resumo:
Este estudo analisou os efeitos de diferentes protocolos de treinamento de força realizado em treinos de hidroginástica na força máxima dos flexores do ombro horizontal (SHF), extensores de ombro horizontal (SHE), e extensores do quadril (HE) músculos. Cinqüenta e duas mulheres (50,4 idades 14,15 anos) foram divididos em dois grupos: hidroginástica com treinamento de força sem equipamento resistivo (HS) e hidroginástica com treinamento de força utilizando equipamento resistivo (HSE). O treinamento durou 12 semanas (2 por semana) ea intensidade foi controlada utilizando classificação de Borg de escala de esforço percebido para ambos os grupos. Após 12 semanas de treinamento, ambos os grupos mostraram um aumento na força máxima de todos os músculos analisados ​​para ambos os HS (SHF: 3,20 kg vs 13,68 16,02 2,57 kg; ELA: 6,54 kg vs 17,20 21,14 2,44 kg; ELE: 22,79 vs 6,98 kg . 32,27 6,57 kg) e para HSE (SHF: 13,52 vs 16,02 3,53 4,13 kg; ELA: 18,23 vs 20,02 3,43 4,32 kg; ELE: 24,79 vs 33,29 6,91 5,71). Não houve diferenças entre os grupos de treinamento. Estes resultados indicaram que os exercícios de treinamento de força hidrodinâmica pode aumentar a força máxima de meia-idade as mulheres, independente do tipo de equipamento resistivo utilizado.


nternational Journal of Aquatic Research Education (2010)
Volume: 4, Issue: 2, Pages: 153-162
ISSN: 19329997
Anelise Bueno Ambrosini, Michel Arias Brentano,
Marcelo Coertjens, and Luiz Fernando Martins Kruel

Link:

Proposta de teste de corrida em piscina rasa para mulheres praticantes de hidroginástica: fidedignidade e classificação da distância percorrida

RESUMO

É crescente o número de pessoas que vêm procurando a hidroginástica com objetivo de melhorar a aptidão física geral. No entanto, ainda existem poucos testes que possam servir como alternativas para aferir o desempenho aeróbio de seus participantes, ou mesmo que apresentem propostas de classificação para diferentes faixas etárias utilizando o meio líquido. O presente estudo teve como principal objetivo propor um teste de corrida por 12 minutos em piscina rasa que possa gerar uma classificação da distância percorrida para mulheres de diferentes faixas etárias e verificar a fidedignidade teste-reteste do mesmo. Participaram do estudo 135 mulheres entre 21 e 84 anos adaptadas ao meio líquido. Para realização do reteste, 17 mulheres de faixas etárias diversas foram escolhidas de forma aleatória e repetiram o teste em intervalo de uma semana. Os resultados relacionados à fidedignidade obtiveram um coeficiente de correlação intraclasse (CCIC) de 0,91, demonstrando boa concordância e precisão dos resultados no período avaliado. De acordo com os resultados obtidos pôde-se encontrar uma associação inversa e significativa entre idade e distância percorrida (r = –0,69). Outra variável em que foi verificada alguma associação significativa com a distância foi a freqüência cardíaca obtida ao final do teste (FC12). Essa associação permaneceu sem a influência da idade, o que pôde ser verificado após as análises de regressão múltipla e correlação parcial (r = 0,35). Tendo como referência a divisão em quintis e o número amostral obtido em cada faixa etária, uma classificação do desempenho é proposta na qual puderam ser observados valores bem diferentes para as diversas faixas etárias nas mesmas classificações. Apesar de os resultados do teste não terem sido comparados com os obtidos através de testes padrão-ouro (com a medida do consumo máximo de oxigênio), os resultados obtidos estão em concordância com as informações referentes ao tema encontradas na literatura científica, caracterizando assim, boa validade de conteúdo. O artigo indica que o teste de 12 minutos em piscina rasa mostra resultados fidedignos e pode servir como ponto de partida para pesquisas futuras relacionadas à verificação da validade de critério, da validade concorrente e se o teste consegue detectar diferenças entre as fases pré e pós-treinamento.

Palavras-chave: Exercício aeróbio. Aptidão física. Avaliação.

ILVA, Michele Heinen Alves da e MARANHAO NETO, Geraldo de Albuquerque. Proposta de teste de corrida em piscina rasa para mulheres praticantes de hidroginástica: fidedignidade e classificação da distância percorrida. Rev Bras Med Esporte [online]. 2006, vol.12, n.4 [citado 2011-09-17], pp. 206-210 .

CURSO HIDRO: REEDUCAÇÃO POSTURAL E EXERCÍCIOS FUNCIONAIS NA ÁGUA - clique aqui e faça a inscrição

CURSO CONFIRMADO SERÁ DIA 24/09 ESPERO VOCÊS LÁ!!!

Hidroginástica: reeducação postural e exercícios funcionais na água (teórico-prático) – 10h
Data: 24/09/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Es. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
· Desenvolvimento Postural
· Principais desvios da coluna vertebral
· Propostas de exercício posturais na água
· Técnicas de Tração; Alongamento; Relaxamento e Massagem
· Trabalhando o Equilíbrio e Respiração
· Treinamento Funcional conceituação básica
· Uso dos princípios da hidrodinâmica na aplicação do treino
· Benefícios e aplicabilidade nas aulas de hidroginástica
· Trabalho o centro de forças - core
· Sistema Sensorial e Treinamento Funcional na água
· Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
Obs.: Trazer maio/sunga e touca

INFLUÊNCIA DA HIDROGINÁSTICA SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL, ASPECTOS CARDIOVASCULARES, HEMATOLÓGICOS, FUNÇÃO PULMONAR E APTIDÃO FÍSICA DE ADULTOS E IDOSOS - 2011

RESUMO

VEDANA, T. A.; SANTOS, R. N.; PEREIRA, J. M.; ARAUJO, S.P.; PORTES JÚNIOR, M. P.; PORTES, L. A.

Influência da hidroginástica sobre a composição corporal, aspectos cardiovasculares, hematológicos, função pulmonar e aptidão física de adultos e idosos.

Brazilian Journal of Biomotricity, v. 5, n. 2, p. 65-79, 2011.

O envelhecimento aumenta o índice de massa corporal (IMC), a adiposidade corporal, rigidez arterial, pressão arterial, reduz a massa magra, força muscular, flexibilidade, função cardíaca e pulmonar. Por isso, objetivamos ampliar o conhecimento a respeito dos efeitos da hidroginástica sobre a aptidão física de adultos e idosos. Duas semanas antes do início da hidroginástica e após as 16 semanas de intervenção todos os participantes (n = 34, 6 homens e 28 mulheres de 50 a 80 anos) foram submetidos às medidas antropométricas, pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), saturação periférica de oxigênio (SpO2), espirometria, dosagem de colesterol total, glicemia e hematócrito e testes de aptidão física. O programa de hidroginástica consistiu de 2 sessões/semana, 50 minutos/sessão, 16 semanas. Utilizou-se o teste t de Student para amostras dependentes e, quando apropriado, o teste de Wilcoxon, com nível de significância estabelecido em 5%. A hidroginástica resultou em significante redução (P < 0,02) no IMC, adiposidade corporal, endomorfismo, FC de repouso, aumento na massa magra, SpO2 e hematócrito, melhora da espirometria e da flexibilidade, mas não da força muscular. A PA sistólica e a glicemia pioraram. A hidroginástica melhorou a composição corporal, função pulmonar, aspectos cardiovasculares e bioquímicos, e a flexibilidade lombar e ísquio-tibial. As sobreposições dos IC95% das variáveis estudadas, a falta de alterações favoráveis na força muscular e na colesterolemia, e as alterações não favoráveis observadas na glicemia e na pressão arterial sistólica sugerem que a hidroginástica não tenha sido intensa o suficiente para maiores benefícios. Acesse o artigo: http://www.brjb.com.br/files/brjb_140_5201106_id2.pdf

Efeito Agudo de uma Sessão de Hidroginástica sobre a Resposta da Pressão Arterial em Gestantes não Hipertensas

Coelho et al.
Running head: Hidroginástica e pressão arterial de gestantes
Artigo Original
Rev SOCERJ. 2009;22(2):75-79
março/abril

Resumo
Fundamentos: Poucas são as pesquisas envolvendo respostas cardiovasculares agudas pós-exercício em gestantes.
Objetivo: Verificar o comportamento da pressão arterial em gestantes não hipertensas após uma sessão de hidroginástica.
Métodos: Participaram oito gestantes (21-36 semanas) não hipertensas e fisicamente ativas. A coleta de dados foi realizada em dois dias, sendo um dia para o procedimento experimental (EXP) e o outro dia para controle (CON). A medida da pressão arterial (PA) foi realizada através do
método auscultatório. No início do procedimento experimental, a medida de repouso ocorreu após 20min na posição sentada, em intervalos de 10min, totalizando duas medidas. Após essa fase, no EXP, as voluntárias realizaram uma sessão de hidroginástica de 35min com intensidade leve-moderada. Após o exercício, a PA foi aferida fora da água aos 30min, 45min e 60min. No CON,
a gestante permaneceu em repouso por mais 35 minutos e, em seguida, a PA foi aferida conforme descrito no EXP.
Resultados: A análise dos dados identificou redução significativa (p<0,05) em relação ao repouso para a PA sistólica, diastólica e média nas medidas aos 45min e 60min após o exercício, no EXP. As mesmas medidas no EXP mostraram-se significativamente menores (p<0,05) que os respectivos valores no CON. Não foram observadas modificações significativas nas medidas do CON. Conclusão: Uma sessão isolada de exercícios na água ocasionou redução nos valores de PA em gestantes não hipertensas. Artigo na integra:

CURSOS PARA O SEGUNDO SEMESTRE - FMU - São Paulo

PROGRAME-SE CURSOS PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE 2011


Hidroginástica: iniciação da teoria à prática (teórico-prático) – 10h
Data: 13/08/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
• Influência das forças físicas da água no corpo em imersão
• Aplicabilidade das propriedades físicas da água nas aulas de hidroginásticas
• Efeitos Fisiológicos da imersão no corpo humano
• Efeitos nos Sistemas: Endócrino, Cardiorrespiratório e Neuromuscular
• Movimentos e Ações Musculares na água
• Planejamento de Aula
• Posições Básicas da Hidroginástica
• Técnicas de coreografia
• Trabalhando a aptidão física com o exercício aquático
• Recreação Aquática
• Utilização e Gradação da Resistência de Materiais
• Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
Obs.: Trazer maio / sunga e touca




Hidroginástica: reeducação postural e exercícios funcionais na água (teórico-prático) – 10h
Data: 24/09/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
• Desenvolvimento Postural
• Principais desvios da coluna vertebral
• Propostas de exercício posturais na água
• Técnicas de Tração; Alongamento; Relaxamento e Massagem
• Trabalhando o Equilíbrio e Respiração
• Treinamento Funcional conceituação básica
• Uso dos princípios da hidrodinâmica na aplicação do treino
• Benefícios e aplicabilidade nas aulas de hidroginástica
• Trabalho o centro de forças - core
• Sistema Sensorial e Treinamento Funcional na água
• Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
Obs.: Trazer maio/sunga e touca



Hidroginástica e Trabalho Corporal Aquático (teórico-prático) – 10h
Data: 08/10/11 (sábado, das 8h às 18h)
Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata
Investimento:
Até 10 dias da data do curso: Taxa Única R$ 130,00
Até 3 dias da data do curso: Taxa Única R$ 150,00
Programa:
• Influência das forças físicas da água no corpo em imersão
• Aplicabilidade das propriedades físicas da água nas aulas de hidroginásticas
• Efeitos Fisiológicos da imersão no corpo humano
• Efeitos nos Sistemas: Endócrino, Cardiorrespiratório e Neuromuscular
• Movimentos e Ações Musculares na água
• Planejamento de Aula
• Técnicas de Trabalhos corporais na água: Watsu; Ai-Chi; Reflexologia Aquática
• Técnicas de Relaxamento, Massagem e Tração na água
• Equilíbrio e Respiração como técnica de relaxamento
• Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
• Atualização Cientifica
Obs.: Trazer maio / sunga e touca

Análise da efetividade de um programa de hidroginástica sobre o equilíbrio, o risco de quedas e o IMC de mulheres idosas

Análise da efetividade de um programa de
hidroginástica sobre o equilíbrio, o risco de
quedas e o IMC de mulheres idosas
analysis of theeff ectiveness of a water exercise program on balance, risk of falls
and BMI inelderly wome

Resumo

A pesquisa teve o propósito de investigar os efeitos da hidroginástica sobre o equilíbrio corporal, o risco de quedas e o índice de massa corpórea (IMC) em mulheres idosas. A amostra foi
composta por 40 mulheres (60 a 80 anos), sendo 20 sedentárias e 20 praticantes regulares de hidroginástica no Serviço Social do Comércio, em Fortaleza, há mais de 6 meses. O equilíbrio foi avaliado através do Teste da Escala de Equilíbrio de Berg (EEB). Os escores obtidos na EEB foram aplicados em uma equação para cálculo do risco de quedas. O IMC foi utilizado para avaliar a normalidade do peso corporal e como um indicador de excesso de peso. A média dos escores obtidos no teste da EEB no grupo ativo (55,15 ± 0,20) foi signifi cativamente maior (p<0,001) que a obtida no grupo sedentário (49,35 ± 0,91). A média do risco de quedas obtida no grupo sedentário (38,77 ± 5,47%) foi signifi cativamente maior (p<0,01) do que a encontrada no grupo ativo (20,55 ± 2,76%). Dentre as mulheres do grupo sedentário, 30% apresentaram IMC normal, 40% sobrepeso grau I, 25% sobrepeso grau II e 5% sobrepeso grau III, enquanto no grupo ativo, 45% apresentaram IMC normal, 50% sobrepeso grau I e 5% sobrepeso grau II. Verifi camos que a hidroginástica possivelmente melhora o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas de mulheres idosas, além de ajudar no controle da obesidade. Palavras-chave: idoso, equilíbrio postural, acidentes por quedas, índice de massa corporal. Acesse na integra:
http://www.sbafs.org.br/_artigos/391.pdf

Ai Chi: efeitos do relaxamento aquático no desempenho funcional e qualidade de vida em idosos

Ai Chi: efeitos do relaxamento aquático no desempenho funcional e qualidade de vida em idosos


Márcia Cristina Bauer CunhaI; Angélica Castilho AlonsoII; Tatiana Mesquita e SilvaIII; Anna Carolina Britto de RaphaelIV; Claudia Ferreira MotaV


RESUMO

OBJETIVO: Este estudo avaliou os efeitos da técnica de relaxamento aquático Ai Chi em um grupo de idosos, em relação ao equilíbrio, qualidade de vida e funcionalidade.
MÉTODOS: Foram selecionados 20 idosos de ambos os sexos, com média de idade de 68,95 (± 7,42) anos, que foram submetidas à técnica Ai Chi. Os idosos foram avaliados antes e depois do programa de exercícios, que teve duração de 12 semanas, com sessões de 45 minutos, duas vezes por semana, pelas seguintes escalas: Medida de Independência Funcional (MIF), que avalia a funcionalidade; Escala de Berg, que avalia o equilíbrio; e SF36, que mensura a qualidade de vida. Para o desenvolvimento da pesquisa, utilizamos uma piscina aquecida, numa temperatura de 33-34° C.
RESULTADOS: Houve melhora significante no equilíbrio pré e pós aplicação da técnica (p < 0,003), não houve melhora significante em relação às medidas de independência funcional (p < 0,10) e a qualidade de vida (p < 0,38). CONCLUSÃO: A técnica de relaxamento aquático Ai Chi proporcionou melhora do equilíbrio, porém não houve mudanças em relação à qualidade de vida e à funcionalidade em idosos independentes. Acesse o artigo na integra: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502010000300008

Efeitos da hidroterapia na recuperação do equilíbrio e prevenção de quedas em idosas Effects of hydrotherapy in balance and prevention of falls among elderly women

Efeitos da hidroterapia na recuperação do equilíbrio e prevenção de quedas em idosas

Resende SM1;Rassi CM2; Viana FP2

Resumo

Contexto: A hidroterapia é utilizada para tratar doenças reumáticas, ortopédicas e neurológicas. Na atualidade, é alvo de investigações na recuperação do equilíbrio em idosos.
Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de hidroterapia no equilíbrio e no risco de quedas em
idosas.
Métodos: Trata-se de um estudo quase-experimental antes/depois sem grupo controle. Foram avaliadas 25 idosas por meio de duas escalas, a Escala de Equilíbrio de Berg e Timed Up & Go. Posteriormente, foram submetidas a um programa de hidroterapia para equilíbrio, de baixa a moderada intensidade, que consistiu de três fases: fase de adaptação ao meio aquático, fase de alongamento e fase de exercícios estáticos e dinâmicos para equilíbrio. O programa foi aplicado durante 12 semanas, sendo duas sessões semanais com 40 minutos de duração cada sessão. As idosas foram reavaliadas após a sexta e a 12ª semanas do programa de hidroterapia. Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste t, para amostras pareadas, e pelo teste de Wilcoxon.
Resultados: A hidroterapia promoveu aumento significativo do equilíbrio das idosas, avaliado por meio da Escala de Equilíbrio de Berg (p< 0,001) e teste Timed Up & Go (p< 0,001), e ainda, redução do risco de quedas (p< 0,001), de acordo com o modelo de Shumway-Cook et al. Conclusões: Pode-se sugerir que este programa de hidroterapia para equilíbrio aumentou o equilíbrio e reduziu o risco de quedas nas idosas.

Acesso ao artigo completo: http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v12n1/11.pdf

Curso: 14/05 - Hidroginástica: treinamento funcional na água



Carga Horaria: 10h
Data: 14/05/11
Local: São Paulo/SP - FMU Educação Física

Hidroginástica: treinamento funcional na água (teórico-prático) – 10h

Data: 14/05/11 (sábado, das 8h às 18h)

Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata

Investimento:
Até 04/05 Taxa Única R$ 130,00
Até 11/05 Taxa Única R$ 150,00

Programa:
- Treinamento Funcional conceituação básica
- Uso dos princípios da hidrodinâmica na aplicação do treino
- Benefícios e aplicabilidade nas aulas de hidroginástica
- Treinando as capacidades físicas do indivíduo: força, resistência, velocidade, equilíbrio, coordenação e flexibilidade para as atividades da vida diária (AVD)
- Trabalho o centro de forças - core
- Treinando as funções do sistema locomotor
- Propiocepção: exercícios de equilíbrio e estabilização dinâmica, utilizando a água com elemento de sustentação e desequilíbrio corporal
- Sistema Sensorial e Treinamento Funcional na água
- Programa de aula
- Indicações e contra indicações
- Aplicação nas aulas de hidroginástica e no treinamento personalizado

Obs.: Trazer maio / sunga e touca
http://www.apoiofmu.com.br/cursos/conteudo.php?id_cursos=1&id_c_det=1018&id_c_cid=25&datacid=14/05/11

Curso de Hidroginástica 2011
Curso de Hidro 2011

Curso 02 e 03/04 - Hidroginástica: Iniciação




Carga Horaria: 20h
Data: 02 e 03/04/11
Local: São Paulo/SP - FMU Educação Física
Hidroginástica: iniciação (teórico-prático) – 20h

Data: 02 e 03/04/11 (sábado e domingo, das 8h às 18h)

Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata

Investimento:
Até 23/03 Matricula R$ 80,00 + 1 x R$ 180,00
Até 30/03 Matricula R$ 95,00 + 1 x R$ 180,00

Programa:
- Influência das forças físicas da água no corpo em imersão
- Aplicabilidade das propriedades físicas da água nas aulas de hidroginásticas
- Efeitos Fisiológicos da imersão no corpo humano
- Efeitos nos Sistemas: Endócrino, Cardiorrespiratório e Neuromuscular
- Movimentos e Ações Musculares na água
- Planejamento de Aula
- Posições Básicas da Hidroginástica
- Técnicas de coreografia
- Trabalhando a aptidão física com o exercício aquático
- Recreação Aquática
- Utilização e Gradação da Resistência de Materiais
- Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos

Obs.: Trazer maio / sunga e touca

Inscrições no site:
http://www.apoiofmu.com.br/cursos/conteudo.php?id_cursos=1&id_c_det=996&id_c_cid=25&datacid=02%20e%2003/04/11

Curso: Circuito para Terceira Idade: Hidroginástica, Ginástica Localizada e Alongamento e

CIRCUITO PARA TERCEIRA IDADE: HIDROGINÁSTICA GINÁSTICA LOCALIZADA E ALONGAMENTO

Carga Horaria: 20h

Horário: Sábado e domingo, das 8h ás 18h

Estrutura Curricular:
- Definição de Envelhecimento
- Transição Epidemiológica
- Envelhecimento no Brasil e no Mundo
- Aspectos Gerais do processo de envelhecimento
- Efeitos do envelhecimento na Aptidão Física
- Mudanças na Composição Corporal, nas variáveis neuromusculares e alterações metabólicas
- Efeitos do Envelhecimento na Capacidade Funcional
- Aspectos Psicológicos durante o processo de envelhecimento
- Trabalhando Força, Resistencia e Flexibilidade no Solo e na Àgua
- Atualização Cientifica
Obs.: Trazer maio / sunga e touca
Corpo Docente:
Esp. Adriana Rosa Sapata
Inscreva-se
Cidade: SOROCABA

Curso: CIRCUITO PARA TERCEIRA IDADE: HIDROGINÁSTICA GINÁSTICA LOCALIZADA E ALONGAMENTO

26/3/2011 - Sábado e Domingo, das 08h às 18h
Parcelas Matrícula Inscrição Venc. boleto inscr.
1 x 150,00 0,00 50,00 06/03/2011
1 x 150,00 0,00 70,00 19/03/2011

INSCRIÇÕES NO SITE:

http://pos.castelobranco.br/extensao/curso/circuito-para-terceira-idade:-hidroginastica-ginastica-localizada-e-alongamento-882-3

CURSO: HIDROGINÁSTICA APLICADA PARA GESTANTE, OBESO, IDOSO E CARDÍACO

HIDROGINÁSTICA APLICADA PARA GESTANTE, OBESO, IDOSO E CARDÍACO

Carga Horaria: 10h

Horário: Sábado 8h ás 18h.
Estrutura Curricular:
- Efeitos físicos da água: Conhecimento e aplicabilidade
- Fisiologia da imersão: Alterações nos sistemas Endócrino e Cardiorespiratório
- Alterações da Pressão Arterial e Frequência Cardíaca e influencia no exercício aquático
- Aplicabilidade para grupos especiais: Gestante, Obeso, Idoso e Cardíacos
- Equipamentos: Técnicas de utilização como assistência e resistência ao movimento
- Estratégias de trabalho de força: controlando a intensidade do movimento
- Grupos Musculares e suas Ações em imersão
- Recreação Aquática
- Atualização Cientifica
Obs.: Trazer maio / sunga e touca
Corpo Docente:
Esp. Adriana Rosa Sapata

Cidade: SOROCABA
Curso: HIDROGINÁSTICA APLICADA PARA GESTANTE, OBESO, IDOSO E CARDÍACO
7/5/2011 - Sábado das 08h às 18h
Parcelas Matrícula Inscrição Venc. boleto inscr.
1 x 70,00 0,00 30,00 17/04/2011
1 x 70,00 0,00 50,00 30/04/2011

FAÇA SUAS INSCRIÇÕES NO SITE
http://pos.castelobranco.br/extensao/curso/hidroginastica-aplicada-para-gestante,-obeso,-idoso-e-cardiaco-891-3

Repercussions of training and detraining by waterbased exercise on functional fitness and quality of life: a short-term follow-up in healthy older women

Repercussions of training and detraining by waterbased exercise on functional fitness and quality of life: a short-term follow-up in healthy older women

Repercussões do treinamento e destreinamento de hidroginástica com base na aptidão funcional e qualidade de vida: um curto prazo de seguimento em mulheres idosas saudáveis

Resumo:

OBJECTIVE: To evaluate the effects of short-term exercise detraining on the functional fitness of older women after
a 12-week water-based exercise (WE) program.
METHODS: Healthy older women (trained (TR) group) were submitted to 12 weeks WE (three 45 min sessions perweek) followed by a 6-week detraining period. A group of aged-matched women without any exercise training (UNgroup) were evaluated during the same period. The aerobic power, measured by VO2max and 800 metersperformance, and the neuromuscular fitness and quality of life were evaluated. All assessments were made at ,baseline, after 12 weeks of training and after 4 and 6 weeks of detraining.
RESULTS: No changes were found for the UN group during the follow-up study, but WE induced significant improvement in aerobic capacity, neuromuscular fitness and quality of life score. However, the upper and lower body strength, agility, flexibility, and body balance returned to UN levels (p.0.05) after 6 weeks of detraining.
CONCLUSIONS: The results confirmed that 12 weeks of WE improves the functional fitness parameters and quality of life of older women. However, after a short detraining period of 4–6 weeks, the neuromuscular parameters and the quality of life score returns to baseline or untrained subject levels.

KEYWORDS: Older women; Water-based exercise; Functional fitness; Detraining.

Bocalini DS, Serra AJ, Rica RL, dos Santos L. Repercussions of training and detraining by water-based exercise on functional fitness and quality of life:
a short-term follow-up in healthy older women. Clinics. 2010;65(12):1305-1309.
Received for publication on July 16, 2010; First review completed on August 9, 2010; Accepted for publication on September 20, 2010
E-mail: bocalini@fcr.epm.br


Acesse o artigo:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-59322010001200013&lng=pt&nrm=iso

Curso 11 e 12/06 - Hidroginástica: reeducação postural e terapia corporal na água




Carga Horaria: 20h
Data: 11 e 12/06/11
Local: São Paulo/SP - FMU Educação Física
Hidroginástica: Reeducação Postural e Terapia Corporal na Água (teórico-prático) – 20h

Data: 11 e 12/06/11 (sábado e domingo, das 8h às 18h)

Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata

Investimento:
Até 01/06 Matrícula R$ 80,00 + 1 x R$ 180,00
Até 08/06 Matrícula R$ 95,00 + 1 x R$ 180,00

Programa:
Reeducação Postural
- Desenvolvimento Postural
- Principais desvios da coluna vertebral
- Trabalhando o relaxamento, o alongamento e massagem na água
- Propostas de exercício posturais na água
- Técnicas de Tração
- Alongamento assistido pela forças da água e através de materiais
- Técnicas de Relaxamento e Massagem
- Equilíbrio e Respiração como técnica de relaxamento e postura
- Principais grupos musculares e ações no movimento aquático
- Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
Terapia Corporal
- Conhecimento teórico-prático
- Manipulações de diversas técnicas
- Terapias Corporais: Watsu e Ai-Chi
- Técnicas: Equilíbrio , tração e respiração
- Alongamentos, soltura articular, massagem, reflexologia aquática
- Apresentação de aulas de Pilates e Yoga na água
- Objetivos e desenvolvimento das manobras
- Uso dos princípios da hidrodinâmica na aplicação das técnicas
- Alterações fisiológicas em meio liquido
- Indicações e contra indicações das diferentes técnicas
- Aplicação nas aulas de hidroginástica e no treinamento personalizado

Obs.: Trazer maio / sunga e touca

Curso de Hidroginástica 2011

Curso 09/04 - Hidroginástica: trabalhando com grupos especiais (idoso/gestante/obeso)





Carga Horaria: 10h
Data: 09/04/11
Local: São Paulo/SP - FMU Educação Física
Hidroginástica: trabalhando com grupos especiais (Idoso/ Gestante/ Obeso) - (teórico-prático) – 10h

Data: 09/04/11 (sábado, das 8h às 18h)

Professora: Esp. Adriana Rosa Sapata

Investimento:
Até 30/03 Taxa Única R$ 130,00
Até 06/04 Taxa Única R$ 150,00

Programa:
- Aspectos Gerais sobre Envelhecimento. Gestação e Obesidade
- Efeitos do envelhecimento, da gestação e da obesidade na Aptidão Física
- Mudanças na Composição Corporal, nas variáveis neuromusculares e alterações metabólicas nos três grupos
- Influência das forças físicas no envelhecimento
- Aplicabilidade de cada propriedade física da água
- Efeitos Fisiológicos da imersão no corpo humano
- Efeitos nos Sistemas Renal, Cardiovascular e Respiratório
- Hidroginástica e fisiopatologia: Osteoporose, artrite, artrose, lordose, fibromialgia.
- Influencia da Hidroginástica nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas e funcional
- Exercício aeróbico, de força no envelhecimento, alongamento e relaxamento
- Exercício passivo, assistido e resistido pelas forças físicas da água
- Recreação Aquática
- Utilização e Gradação da Resistência de Materiais
- Indicações e Contra Indicações dos Exercícios Aquáticos
- Atualização Cientifica

Obs.: Trazer maio / sunga e touca

Incrições no site:
http://www.apoiofmu.com.br/cursos/conteudo.php?id_cursos=1&id_c_det=999&id_c_cid=25&datacid=09/04/11

Tel.: (0xx11)
3209-0059
3399-3877
3271-8042

Cursos de Hidroginástica 2011

Pós- Graduação - TERCEIRA IDADE: METODOLOGIA E PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADES


Carga Horaria: 360 horas
Data: 26/03/11
Local: São Paulo/SP - FMU Educação Física
Terceira Idade: Metodologia e Prescrição de Atividade

Componentes Curriculares

1. Metodologia da Pesquisa Científica
2. Fisiologia do Exercício e Nutrição Aplicadas ao Envelhecimento
· Funcionamento do Organismo frente ao Envelhecimento
· Bases Metabólicas Aplicadas ao Envelhecimento
· Nutrição Aplicada
3. Ciências Humanas Aplicadas ao Envelhecimento
· Filosofia do Envelhecimento
· Sociologia de Envelhecimento
· Psicologia do Envelhecimento
· Gerontologia
4. Atividade Física Aplicada ao Envelhecimento I
· Esportes Gerontológicos
· Organização de Eventos, Passeios e Competições
· Alongamento e Flexibilidade no contexto da 3a Idade
· Personal Training do Idoso
· Lazer e Recreação
· Musculação na 3a Idade
5. Atividade Física Aplicada ao Envelhecimento II
· Ginástica Integrativa
· Massoterapia
· Yoga
· Técnicas Alternativas da Redução dos Problemas Posturais
· Dança, Ritmo e Musicalização
· Avaliação Física e Funcional do Idoso



Corpo Docente e Convidados
Os Professores sem vínculo com a FMU são convidados para desenvolver temas de suas respectivas especialidades.

ü Profa. Ms. Érica Verderi
ü Profa. Ms. Maria Claudia Vanícola
ü Profa. Esp. Adriana Sapata (Hidroginástica)
ü Prof. Ms. Maurício Massari
ü Prof. Ms. Mauro Guiselini
ü Prof. Ms. Evandro Corvino
e convidados

Informações, Inscrições e Matrículas


C.H.
Dia
Horário
Início
Término Previsto
360 h
1 Final de Semana x Mês
(sábado e domingo)
08:00 – 18:00
26/03/11
25/10/12


Investimento:

Ex-Alunos da Pós-Graduação: 20% de Desconto nas parcelas + Aproveitamento de Disciplinas!!!

Ex-Alunos da Graduação FMU: 20% de Desconto nas parcelas

Profissionais da Educação Física registrados no CREF4/SP: 10% de Desconto nas parcelas


Inscrições:
ü até 07/01/11 R$ 70,00
De 24/12/10 a 02/01/11: inscrições apenas por depósito bancário e envio dos documentos por Sedex.
ü de 08/01 a 11/03/11 R$ 105,00
ü de 12 a 24/03/11 R$ 140,00


Matrícula: R$ 235,00
A Matrícula deverá ser paga no 1º dia de aula.

Opções de Pagamento (parcelamento):
( ) 24 x R$ 210,00
( ) 16 x R$ 275,00
( ) 6 x R$ 695,00
( ) 2 x R$ 1.998,00
( ) 1 x R$ 3.850,00


FMU – Educação Física
Depto. de Pós-Graduação e Extensão Universitária
Rua Galvão Bueno, 707 – Liberdade – São Paulo – SP – 01506-000
Fones/Fax: (11) 3209.0059 – 3399.3877 – 3271.8042 fax: (11) 3207.2923
Portal: www.apoiofmu.com.br
e.mail: faleconosco@apoiofmu.com.br

Ai Chi: efeitos do relaxamento aquático no desempenho funcional e qualidade de vida em idosos

RESUMO

OBJETIVO: Este estudo avaliou os efeitos da técnica de relaxamento aquático Ai Chi em um grupo de idosos, em relação ao equilíbrio, qualidade de vida e funcionalidade.
MÉTODOS: Foram selecionados 20 idosos de ambos os sexos, com média de idade de 68,95 (± 7,42) anos, que foram submetidas à técnica Ai Chi. Os idosos foram avaliados antes e depois do programa de exercícios, que teve duração de 12 semanas, com sessões de 45 minutos, duas vezes por semana, pelas seguintes escalas: Medida de Independência Funcional (MIF), que avalia a funcionalidade; Escala de Berg, que avalia o equilíbrio; e SF36, que mensura a qualidade de vida. Para o desenvolvimento da pesquisa, utilizamos uma piscina aquecida, numa temperatura de 33-34° C.
RESULTADOS: Houve melhora significante no equilíbrio pré e pós aplicação da técnica (p < 0,003), não houve melhora significante em relação às medidas de independência funcional (p < 0,10) e a qualidade de vida (p < 0,38).
CONCLUSÃO: A técnica de relaxamento aquático Ai Chi proporcionou melhora do equilíbrio, porém não houve mudanças em relação à qualidade de vida e à funcionalidade em idosos independentes.

Palavras-chave: Hidroterapia. Equilíbrio postural. Qualidade de vida. Idosos. Tratamento.


Fisioter. mov. (Impr.) vol.23 no.3 Curitiba July/Sept. 2010

Márcia Cristina Bauer CunhaI; Angélica Castilho AlonsoII; Tatiana Mesquita e SilvaIII; Anna Carolina Britto de RaphaelIV; Claudia Ferreira MotaV


http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-51502010000300008&script=sci_arttext&tlng=en

Comparação das respostas cardiorrespiratórias de um exercício de hidroginástica com e sem deslocamento horizontal nos meios terrestre e aquátic

Resumo
O objetivo do estudo foi comparar as respostas cardiorrespiratórias de um exercício de hidroginástica (corrida
estacionária) realizado com e sem deslocamento horizontal no meio terrestre (MT), em piscina funda (PF) e
em piscina rasa (PR). Seis mulheres jovens realizaram os exercícios durante 4 min numa cadência de 80 bpm.
O exercício consistia em flexão e extensão de quadril com os braços simulando um movimento de corrida. A
frequência cardíaca (FC) e o consumo de oxigênio ( O
2
) foram coletados no último minuto de exercício e a
percepção de esforço (PE) foi coletada ao término do exercício. Para a comparação das variáveis utilizou-se
ANOVA two-way para medidas repetidas com fatores meio e forma de execução (p < 0,05). Para todas as
variáveis analisadas foram encontrados valores menores no exercício em PR comparado ao exercício no MT.
Porém, nenhuma diferença foi observada entre o exercício no MT e em PF, exceto para a FC, que foi menor no
exercício em PF. Em relação à forma de execução, para a FC, foram encontrados valores maiores no exercício
com deslocamento quando comparado ao exercício sem deslocamento somente na PF. Estes achados sugerem
a possibilidade de executar o exercício analisado em PF com gasto energético (GE) similar e FC menor quando
comparado ao mesmo exercício no MT. Fato de grande relevância para populações que querem obter um GE
semelhante ao exercício no MT, mas que necessitam de uma menor sobrecarga cardiovascular.
Unitermos: Frequência cardíaca; Consumo de oxigênio; Percepção de esforço; Exercícios aquáticos.


Ana Carolina KANITZ
Eduardo Marczwski da SILVA
Cristine Lima ALBERTON
Luiz Fernando Martins KRUEL

*Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.24, n.3, p.353-62, jul./set. 201


http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/RBEFE_v24n3artigo6.pdf

Níveis de força em mulheres idosas praticantes de hidroginástica: um estudo de dois anos / Strength levels of aged women practicing water-based exercises: a two-year follow-up

O objetivo deste estudo foi analisar o comportamento da resistência de força de membros superiores e inferiores, e da força máxima de preensão manual de idosas num período de dois anos. A amostra foi constítuida por 21 idosas com idade média de 70,1 anos (±5,6), que realizaram exercícios de hidroginástica tradicional com intensidade moderada, duas vezes por semana. Utilizou-se na análise estatística o teste MANOVA e Post-Hoc de Bonferroni, ambas com nível de significância de 5%. Verificou-se uma diferença significativa no conjunto das variávies durante o acompanhamento de dois anos (p<0,001). O projeto de hidroginástica promoveu incrementos na forças de membros superiores (p=0,002) e inferiores (p<0,001), e decréscimo na força de preensão manual direita (p=0,020). Em vias gerais, recomendam-se programas de hidroginástica tradicional para a aquisição e manutenção dos índices de resistência de força, tanto para membros superiores e inferiores, exceto para força de preensão manual.

http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=551537&indexSearch=ID